PROPOSTA DE MANIFESTO BRADO UNÍSSONO: Direita/Centro Brasileiro e Brasileira: indignai-vos, uni-vos e uni-nos!

PROPOSTA DE MANIFESTO BRADO UNÍSSONO: Direita/Centro Brasileiro e Brasileira: indignai-vos, uni-vos e uni-nos!

Vimos através deste manifesto, propormos, planejarmos, transmitirmos, disseminarmos e desenvolvermos sugestões de  ações suprapartidárias de direita e de centro, de forma plena, junto com  sociedade brasileira e outras  sociedades mundiais a atitudes que visem garantir a democracia brasileira e a democracia global,  por uma sociedade livre, a favor das liberdades individuais, a favor dos direitos humanos.

Tendo em vista que as eleições de 2014, não são simplesmente eleições comuns no Brasil, mas são desfecho de uma série de atos inconstitucionais que decorreram sobretudo de todos os dois mandatários de esquerda e que teriam um desfecho e anuência/aprovação democrática sendo todos legitimados e acenando para um totalitarismo de esquerda. Todos estes atos foram atos, em sua grande maioria, inconstitucionais, sendo dado o aval por partidos coligados  consubstanciando a mudança para forma de governo brasileiro levando a um totalitarismo de esquerda principalmente dando respaldo e respaldando a reeleição e eleição de mandatários de esquerda.

Neste sentido, lançamos também nosso repúdio a toda forma de modelos querem nos impor preterindo todos estes direitos supramencionados. Por isto somos contra , toda forma de comunismo, socialismo,  bovilarianismo, bem como a reeleição o mesmo eleição de qualquer mandatário de esquerda que tencione usurpar nossos direitos adquiridos. Bem como toda forma de corrupção ativa ou passiva.

Por outro, lado não consigamos tais garantias de forma pacífica, aceitamos e mesmo pleiteamos ao dirigente de nossas forças armadas intervenção militar em prol destas garantias.
Além disso, propomos também que nossos lideres de direita/centro promovam a  EMPATIA E CUIDADO com estratégias inovadoras e fundamentais para UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E SUSTENTÁVEL.

Outrossim, repudiamos toda forma demagogia, populismo que vise a  imobilidade aristocrática, escondida nas nomenclaturas como afirma Roberto DaMatta, um antropólogo renomado, com sua profunda reflexão sobre  o texto de intitulado “Eleição: No fundo, todo radical quer o retorno da imobilidade aristocrática, escondida nas nomenclaturas”. Onde, mais uma vez a esquerda brasileira/latino-americana é questionada mais uma vez, pois ao se  referir ao termo “radical”, no sentido de haver um rompimento com o status quo, ou seja, o rompimento com estrutura de pode instalada na direção do País, indica que é uma questão apenas de reenquadramento ou readequação da mesma aristocracia que sempre esteve contida e ainda está nas nomenclaturas dos partidos políticos. E isso é assim desde a chamada República Velha, cuja alternância de poder ficava a cargo dos Estados com maior influência política e econômica, qual seja, a chamada política
café com leite.

Tal fato fora já comentado por Martins (2014) quando se refere ao polêmico Decreto 8.243/14 “A edição do Decreto n.º 8.243/14 pela presidente Dilma Rousseff, instituindo conselhos junto aos diversos ministérios, com funções nitidamente de imposição às políticas governamentais, está na linha do aparelhamento do Estado, que pretende criar uma nova classe dirigente no estilo denunciado por Milovan Djilas em A Nova Classe, quando o fantasma soviético preocupava o mundo ocidental. Esse decreto objetiva tornar o Poder Executivo o verdadeiro e único poder, reduzindo o Congresso Nacional a um organismo acólito.”

E, neste sentido ele nos afirma com categoria, que mudar é complicado. Muda-se a forma de governo, com seus governantes, e ao final de tudo, a estrutura de pode não muda. Continua a aristrocracia incrustada no poder. Por isso ele afirma que são hábitos sociais e estes são nefastos para a totalidade da população. Dizemos a totalidade, porque é a minoria da minoria que se apodera sempre do poder “desconstituído”. O chamado esquerdismo sempre foi visto como salvacionista. Mas desde o início do governo de esquerda, iniciando com o primeiro presidente dito operário da história do Brasil,  que de esquerda não tinha e não nada, imaginou-se que a aristocracia branca eurocentrada estava com seus fins de alternância no poder terminados.

Será que algum dia teremos uma sociedade igualitária? Será que o legado desumano de uma escravidão que foi benéfica, de alguma forma, para os negros, como tenta ser demonstrado ingenuamente em “Casa Grande e Senzala” terá recompensa, entenda-se essa como a inserção na sociedade brasileira, pelo seu sofrimento? Podemos apostar que não. Sem deixar de mencionar, sem condições de aprofundamento, pensamos que aqui se encontra o cerne de questão que percorreu ao longo dos primórdios da humanidade, e foi discutida ao longo de toda esta história principalmente na era moderna/contemporânea. E, ao longo de todo este tempo não contemplou soluções exequíveis sem a perda das liberdades individuais, sem a perda da cidadania, em suma sem as transgressões dos direitos humanos e ainda que fossem sustentáveis.
Neste sentido algumas proposta poderiam ser contemplada nos planos de governo dos candidatos de direita/centro contemplando melhorias do Pacto Federativo associado a um adaptação do Capitalismo distributivo.
Sobre primeiro, temos bons teóricos da escola mineira de economistas em que vislumbram aprimorarem a experiência mais frutífera que tivemos como afirma do Marques21 (2010).
O Brasil é um país federativo que pratica um federalismo de tipo cooperativo e intraestatal. O componente cooperativo está assentado na possibilidade de submeter o autointeresse ao interesse de todos, gerando um excedente cooperativo na ação interfederativa; já o componente intraestatal suscita um incentivo às ações conjuntas nas políticas publicas e, como consequência, a delimitação das competências e menos importante que a participação em colegiados de decisão e de monitoramento das políticas (Abrucio, 2002 apud Marques 2010).
Segundo Gomes, 2014 argumenta  que  Corrado Gini foi o italiano que inventou a métrica da desigualdade de renda entre as pessoas: quanto mais perto de 1, mais desigual o país: quanto mais perto de 0, menos desigual é o país. O que tem a ver o coeficiente ou índice de Gini com os 53 mil assassinatos anuais no Brasil?

Neste sentido existe a possibilidade de nossos gestores optarem por modelo mais justos que foram efetivos, como afirma Gomes (2014)

O seguinte: os países de capitalismo evoluído, distributivo e altamente civilizados (Dinamarca, Noruega, Japão, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Bélgica, Coreia do Sul etc.) não só contam com melhor distribuição de renda (ou seja: com alta renda per capita – Gini em torno de 0,25 e 0,35) como possuem, em regra, baixíssimo índice de violência: menos de dois assassinatos para cada 100 mil pessoas. Quanto mais distribuição de renda (quanto mais igualdade material entre todos), menos concentração da riqueza nas mãos de poucos e menos violência.
Além disso Como afirma o Teólogo Leonardo Boff “vivemos um confronto de duas visões de mundo: a primeira, que predominou desde o século XVI, é a da conquista – de terras, de povos, de poder. Esse modelo trouxe grandes benefícios, mas simultaneamente criou armas de morte e um desarranjo na natureza, cujo maior expoente são as mudanças climáticas, que podem inviabilizar nossa vida na Terra”.
Acompanhado um debate entre filósofo e educador colombiano Bernardo Toro, responsável pela estratégia nacional de Avina na Colômbia, e da socióloga Anamaria Schindler, da Ashoka, Boff em uma entrevista
defendeu que “passamos por uma crise de civilização que deve resgatar nas pessoas a preocupação com o cuidado, com o outro e com a natureza. O motor para isso é a empatia, que é “a capacidade que temos de nos colocar no lugar do outro e tentar sentir o que o outro está sentindo. A origem dessas ideias vieram de Liga-se a evolução da comunicação e energia desenvolvimento em civilizações com o desenvolvimento psicológico e econômico em seres humanos. Rifkin considera a fase mais recente de comunicação e de energia regimes-o das telecomunicações electrónicas e extração de combustíveis fósseis, como unir as pessoas no nível do Estado-nação com base no capitalismo democrático, mas, ao mesmo tempo, criar problemas globais, como as alterações climáticas, as pandemias, e proliferação nuclear. Rifkin extrapola a tendência observada para o futuro, prevendo que Internet e tecnologia móvel, juntamente com pequena escala de comercialização de energia renovável vai criar uma era de capitalismo distribuído necessária para gerir o novo regime de energia e uma empatia mundial elevada que pode ajudar a resolver problemas globais. "

“Nosso desafio é como fazer para que as atuais lideranças levem essa capacidade de ser empático para o dia a dia”, disse Schindler.” Ou seja contextualizando no momento atual, como poderíamos pensar em uma proposta de governo de nossa direita contemplar tal proposta como diretriz  de governo plano de governo de candidato de centro/direita a presidência?
Além disso Roberto DaMatta está certo quando diz que a questão é como administrar. A questão de programa é secundário. Mas tem que haver comprometimento. Tem que haver compromisso sério com àqueles constitucionalmente legitimados ao poder. Ou seja, o povo. Mas isso é uma esperança ainda inalcançável, tendo em vista, como afirma o antropólogo, que no fundo todo radical quer mesmo é o retorno da aristocracia. O Estado liberal e social, os dois anteriores ao Estado democrático, inventaram a liberdade individual. Mas seus dirigentes são paternalistas, ou seja o povo não tem condições de ter o “cordão umbilical” separado de si. O seja, o povo não tem criatividade e capacidade de se autogovernar. Mas entenda-se: esse autogoverno representa a legitimidade que o povo tem, no Estado Democrático de Direito, de “traçar” seu próprio caminho, através do voto consciente e de uma maior politização. Mas qual a chamada esquerda quer isso? Qual a chamada direita que isso? O povo não pode e não dever ser politizado, porque isso ensejaria uma autonomia que ficaria fora do controle e domínio dos grupos privilegiados e dominantes. Ou seja, a aristocracia escondida nas nomenclaturas.

Faz-se mister que antes das eleições elejamos de nosso candidato único de centro-direita.
Aécio Neves tem todas as condições de ser este candidato, e aproximar mais da direita para formarmos um bloco mais coeso, como também estabelecer uma COMUNICAÇÃO SUSTENTÁVE/EMPATICA/ZELOSA PELO OUTRO E PELA NATUREZA  com os Movimentos dos Indignados, pois Segundo Rizzi (2014),

Assim Aécio move-se ligeiramente para a direita em relação ao inicialmente esperado, mas sem, ainda assim, entrar no campo do conservadorismo. Centro – Liberal Social.
O povo brasileiro deve ficar atento à propostas que juntam carisma e ideologia. Isso é o chamado “canto da sereia”. Esse carisma somado à ideologia já teve consequências terríveis para a humanidade e para o próprio Brasil. Não se esqueçam do nazismo, fascismo e do que aconteceu na Espanha com o franquismo. A candidata Marina Silva está “vestindo” essas duas roupagens, com o benefício, para ela, da tragédia do candidato de Pernambuco. Está, assim, envolta em uma aura de santidade. Mas o povo tem que sair desse torpor inebriante. O candidato tem a obrigação de apresentar compromissos institucionais. Um plano de governo que possa demonstrar uma certa e alcançável efetividade. Um plano de governo que possa permitir enxergar um futuro realizável em prol da população. O candidato do PSDB reúne essas qualidades. A qualidade e compromisso para um país que sabe de suas dificuldades. Quer enfrentá-las sem ideologia e sem “mágicas”. Usando as sábias palavras do antropólogo, sem “acrobacias carismáticas”. Por isso reiteramos e gritamos em BRADO UNÍSSINO: indignados e indecisos, uni-vos e uni-nos.
Seria importante que tal candidato reerga a produção da indústria brasileira é 23% mais cara do que a dos Estados Unidos. O custo subiu 26% nos últimos dez anos, já que em 2004 produzir no país era 3% mais barato do que em território norte-americano, de acordo com estudo divulgado pela consultoria The Boston Consulting Group (BCG). O resultado evidencia queda na competitividade da indústria brasileira no período.
Os custos para produzir no Brasil também estão maiores do que em outros emergentes, como na China, na Índia, no México e na Rússia.

A produção brasileira está entre as mais caras do mundo em relação aos EUA, sendo mais oneroso produzir somente na França, na Suíça e na Austrália, nesta ordem. A produção mais barata FICA na Indonésia, onde o valor é 17% menor do que nos EUA.

EXPLICAÇÃO:
No projeto de dominação e servidão total comunista a agricultura, sobretudo o agronegócio são atacados impiedosamente pelos comunistas para promover o desabastecimento, ocasionar a fome e eliminar grande parte da população como ocorre na Venezuela e Argentina em fase mais avançada do bolivarianismo. Vide a ex-URSS, China e onde quer que se implante esse regime sociopolítico criminoso, vulgarmente conhecido como comunismo.

A esquerda monopolizou o discurso político através do domínio “intelectual” nas universidades, na área cultural e na imprensa em geral. Com isso convencionou-se que jamais poderia haver oposição ideológica no Brasil, apenas a “oposição pragmática”.

Segundo Coriolano I (2014) as pessoas não tem coragem de bater no peito e falar:

“Sou de direita”. A associação com os lamentáveis acontecimentos da ditadura militar e com a ideia de retrocesso político-social deixou uma legião de envergonhados. Mas algo começa a mudar no País que viu a esquerda chegar ao poder há quase 12 anos e criar condições para se manter nele por muitos outros. Dos conservadores aos mais liberais, uma nova direita surge com um objetivo inicial muito claro: conter o que eles consideram como o risco de instalação de uma ditadura comunista no Brasil. Temem que uma onda bolivariana chegue às terras tupiniquins, criando uma espécie de “Venezuela verde-amarela”. O número de mortos durante protestos no país vizinho já chegou a 37.
Entretanto, No Brasil, pode-se constatar a importância do movimento da juventude de Brasília, que pela primeira vez no um diretório da União Nacional de Estudantes (UNE-Brasília) é eleito com objetivos não partidários, bem como este movimento em São Paulo no MASP, AVENIDA PAULISTA e que também acontece, neste dia, em outras capitais. Pois estes jovens estão cansados de constatar através da mídia casos e mais casos de corrupção com participação dos partidos principalmente aqueles que estão no poder com total impunidade.

Para melhor compreensão, acerca da palavra “corrupção” a primeira acepção, o verbo "corromper" tem um sentido mais amplo que a prática pura e simples de corrupção política. Neste primeiro sentido, o verbo "corromper" significa a transformação - danosa para a sociedade - da personalidade da pessoa alçada à posição de exercer poder sobre os demais cidadãos (que antes desta transformação danosa eram considerados, pela normas escritas e não escritas, seus iguais).

E, por corrupção política é o uso das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados ilegítimos.
As formas de corrupção variam, mas incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades.

Existe a necessidade da busca novas estratégias com vistas a uma revolução pacífica instantânea dentro do próprio capitalismo, como esta que ocorreu recentemente no oriente médio, através de uma pedagogia com recursos modernos disponíveis que possa melhorar a consciência de nossos eleitores, principalmente aquele jovem que estará votando pela primeira vez.
É, pois importante mencionar, que existem duas vitórias irrefutáveis da sociedade de âmbito mundial:

1)                          uma baseado nos filosofia grega antiga é a democracia e a meritocracia com vistas a combater a patifaria dos corruptos;

2)                          a segunda é o capitalismo.

Além disso, a revolução comunista chinesa está perdurando, e continua crescer de forma assustadora, com participação do chamado capitalismo de estado e com maior zelo para questões como corrupção.

Por outro lado este movimento deve ser ausente de influência religiosa, contrário ao que ocorreu recentemente no oriente médio, pois deve ser laico, o ou qualquer outro tipo de discriminação.
Um dos objetivos deste movimento é que os jovens tomem o poder com a devida capacitação política para implantar a meritocracia democrática capitalista fazendo a faxina dos corruptos do poder.
Pois, “A mobilização da juventude tende a se aprofundar com a desilusão de setores cada vez mais amplos e que não carrega nas suas costas as derrotas do passado e está cheia de energias e anseios para a vida, o que se choca com o capitalismo em decadência.
Torna-se mister reescrever o Capitalismo e, por conseguinte, a NOVA história do Brasil tem agora a participação do jovem brasileiro, pois, “O que a gente sonha está bem longe da realidade, mas pode estar bem próximo de nossas decisões ”.

Por Coriolano I (2014) chega a uma constatação de fundamental relevância que não somente preocupam aos cidadãos adultos e idosos, mas também a juventude que tem-se manifestado na Nova Mídia e, em especial nas ruas e não externadas como sentimento da direita explicitamente, mas preocupante para todos
Seja via intervenção militar, seja por meio das instituições democráticas, os novos representantes da direita brasileira têm um objetivo imediato em comum: conter a "ameaça comunista" e evitar o que consideram uma possível cubanização do país.
A justificativa que nos levam a elaboramos tal manifesto estão abaixo:

Conforme pesquisa realizada pela Datafolha (13 de Agosto de 2006 - 13h26 )  verifica-se que 47% dos brasileiros dizem ser de direita Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (13/8) revela que 47% do eleitorado brasileiro se define com sendo de ''direita''. Outros 23% de ''centro'' e 30% de ''esquerda''.

Segundo Fachin (2014) A única maneira de fazer política social no Brasil, “num país que tem fortíssima dominação da direita mais tradicional”, assinala o economista Ladislau Dowbor, é fazer uma política distributiva e, ao mesmo tempo, assegurar vantagens substanciais para as elites.

Apesar de menos da metade se definir como de ''direita'', é esmagadora a maioria que adota posições geralmente associadas ao conservadorismo, como a condenação ao aborto, às drogas e a defesa de medidas mais duras de combate ao crime.
Por Coriolano I (2014) chega a uma constatação de fundamental relevância que não somente preocupam aos cidadãos adultos e idosos, mas também a juventude que tem-se manifestado na Nova Mídia e, em especial nas ruas e não externadas como sentimento da direita explicitamente, mas preocupante para todos

Para o cientista político Leôncio Martins Rodrigues, embora boa parte do eleitorado não consiga discernir exatamente o que vem a ser ''esquerda'' ou ''direita'', o posicionamento mais conservador do brasileiro ''faz sentido''.

''Há elementos culturais que mudam com muita dificuldade no Brasil. Entre as pessoas menos sofisticadas, a busca de ''soluções simples'', como a redução da maioridade penal, têm muitos atrativos'', afirma.

Walter Maierovitch, ex-secretário nacional antidrogas no governo FHC e especialista em assuntos de segurança, vê nos resultados da pesquisa ''uma falta de informação generalizada'' entre a população.
''O brasileiro é muito mal informado sobre esses temas polêmicos e geralmente acaba se alinhando com posições que emanam dos EUA, onde essas discussões são mais profundas e conservadoras'', diz.

O cientista político norte-americano David Fleischer, professor da Universidade de Brasília, concorda. ''A televisão é a grande fonte de informação do brasileiro. O imperialismo cultural e de costumes norte-americano, que ficou muito conservador nos últimos 20 anos, é uma forte referência.''

Newton Bignotto, professor de filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais, afirma que os resultados contraditórios da pesquisa atestam ''a cacofonia da sociedade brasileira''. ''Causa perplexidade a desconexão entre a percepção sobre os costumes, os costumes de fato e a cultura.

Outro fato corroborador é que foi publicado em  24/08/2014 08:00 onde verifica-se
São 12 milhões de pessoas que, juntas, em uma corrida à Presidência da República cada vez mais acirrada, podem decidir a eleição. Elas formam o bloco dos indecisos, segundo as pesquisas eleitorais mais recentes, lançado antes da estreia dos programas dos candidatos em rádio e tevê. É gente que não quer anular ou votar em branco, mas que não se sente representada ainda por nenhum dos aspirantes ao Planalto. Um contingente de 9% de eleitores para quem os esforços de campanha estarão voltados até 5 de outubro, dia de ir às urnas.

A indecisão no pleito atual está no mesmo patamar que na eleição presidencial passada, em 2010, e maior que na disputa de 2006, quando havia 7% de indecisos na primeira quinzena de agosto. Desencanto com a política, discursos muito semelhantes por parte dos candidatos e palanques locais que serviam de orientação para o voto de presidente hoje rachados são alguns dos fatores que explicam o nível de indecisos beirando os 10%.

Caso, não se tomem providências, são estes políticos  dos partidos ligados ao Governo Federal representante que governarão este País nos próximos quatro anos a partir de 2014, caso não tomemos providências conjuntas, não somente no Brasil, pois nossas instituições, quase todas, estão viciadas e contaminadas com o vírus da corrupção e cada vez mais sendo aparelhadas pelo bolivarianismo/comunismo mesmo com todas repercussões devastadoras de nossa economia que segue em passos rápidos para situação semelhante que a Argentina, que cada vez mais não tem condições de pagar sua dívida externa e que tem ameaçado fazer calote de tal dívida.

A colaboração do PSDB poderia estar no sentido de convergir todas as lideranças políticas comprometidas com um País que possa trabalhar para seu povo, para uma mesma finalidade, qual seja, a instalação de um governo comprometido com a ética, dignidade e compromisso com todos os setores da sociedade. Sobretudo, uma reforma política que possa responder a crise da representação tão abertamente demonstradas nas ruas pelos movimentos dos indignados, que a partir dela outras reformas, tão necessitadas pelo Estado constituído, possam tornar-se efetivas e concretas. Especificamente, pensamos que o PSDB possa ser um canal institucional de comunicação com os grupos da sociedade que se acham preterido de participação democrática. Sugerimos de forma preliminar e sem pretensão de estarmos inovando, a necessidade de estabelecer alianças de direita no sentido de conduzir um plano político, econômico e social, que possa ser exemplo para as Américas e quem sabe para o mundo.   
Sugestões preliminares de autoridades/gestores/institui-ções a serem contactados, principalmente, para as datas chaves nesta estratégia (07 de setembro, 05 e 15 de outubro).

1.    deputado Federal Bolsonaro.
2.    Astronauta Marcos Pontes.
3.    Presidente do MBR Cristina Peviani.
4.    Ex-Ministro do STF Joaquim Barbosa.
5.    Maçonaria Nacional.
6.    Jurista que tenham afinidades com a direita.
7.    Entidades Médicas (Regionais e Federal).
8.    Florentino Cardoso (AMB).
9.    Representantes de Grupos dos Indignados NASRUAS, Revoltados online, OCC, UCC e outros.

Referências Bibliográficas e Bibliografia

DaMatta, R. Eleição: no fundo, todo radical quer o retorno da imobilidade aristocrática, escondida nas nomenclaturas. [Internet] O Globo- Opinião; 03/09/2014 0:00  [capturado em 07 de set. 2014]Disponível em :  http://oglobo.globo.com/opiniao/eleicao-13810207

Fachin, P.  De um capitalismo selvagem para um capitalismo decente. Entrevista de Ladislau Dowbor; [Internet] Unisinos; 2014 [capturado em 09 de set. 2014]Disponível em : http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=14685HYPERLINK "http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=14685&cod_canal=41"&HYPERLINK "http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=14685&cod_canal=41"cod_canal=41

²Gomes LF. Mortes no trânsito: Brasil é o 4º do mundo. [Internet] Jusbrasil; 2014 [capturado em 03 de mar. 2014]Disponível em : http://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/113704460/mortes-no-transito-brasil-e-o-4-do-mundo.

²Gomes LF. Ditadura ou capitalismo selvagem: quem roubou o nosso queijo? Internet] Jusbrasil; 2014 [capturado em 09 de set. 2014]Disponível em : http://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/114536272/ditadura-ou-capitalismo-selvagem-quem-roubou-o-nosso-queijo

Hessel , Stéphane (2011). Indignai-vos. Tradução de Marli Peres. ... Lisboa: Editorial Estampa.2011

Martins, IG. Vocação bolivariana. Internet] Jornal "O Estado de S.Paulo; publicado na edição de 22 de julho de 2014 [capturado em 27 de ago. 2014]Disponível em http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,vocacao-bolivariana-imp-,1532220

Forrest, David. "The Empathic Civilization: The Race to Global Consciousness in a World in Crisis. By Jeremy Rifkin. Jeremy P. Tarcher.". Innovation Watch. Retrieved December 26, 2010. [InternetWikipedia; 2014 [capturado em 10 de set. 2014]Disponível em : http://en.wikipedia.org/wiki/The_Empathic_Civilization

AMETHYST EM NOME DA REDE DE BRASILEIROS QUE ANSEIAM A GRANDE E AGUARDADA MUDANÇA PARA 2015

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Link: http://amethystngo.blogspot.com.br/2014/09/cry-in-unisonright-wingcentre-motion.html?zx=379de2d966e690b3

CRY IN UNISON:RIGHT-WING/CENTRE MOTION FOR MANIFESTO:
General Indignant, Indignant Doctors  and Undecided People, Unite yourselves and Unite us!!!

We throughout this motion for manifesto manifesto, fully intend to propose, to plan, to transmit, disseminate and to develop right-wing and centre suggestions cross-partisan proposals  actions  center,  along with Brazilian society and other world societies attitudes to safeguard the Brazilian democracy and global democracy, for a free society, in favor of individual freedoms in favor of human rights.

We also taking into consideration that the 2014 elections are not just ordinary elections in Brazil, but are the outcome of a series of irregular and unconstitutional acts that took particular of any two mandatory agents of last two Brazilian Governments would have an outcome and democratic consent/approval and all legitimated and indicating change for to the left-wing totalitarianism. All these acts were acts, mostly unconstitutional, being given the nod by related parties evidencing the change to the form of Brazilian government leading to totalitarianism left mainly giving support and endorsing the re-election and election of representatives of the left-wing.

In this sense, we also refuse to all forms of models that want to impose to us passing over all these aforementioned rights. Therefore we are against all forms of communism, socialism, “bovilarianism” and reelection the same election of any nominee left-wing intending to usurp our acquired rights. As well as any form of active or passive corruption.

 On the other side we can not guarantee such a peaceful manner, accept and even plead to the leader of our armed forces military intervention in favor of those guarantees.

In addition, we also propose that our leaders right-wing/center promote empathy and care with innovative and fundamental strategy for a more fair and sustainable society.

Moreover, we reject any form demagogy, populism aimed at aristocratic immobility, hidden in the nomenclature as stated by DaMatta (2014), a renowned anthropologist, with his deep reflection on the text entitled "Election: Basically, all radical people wants the return of the aristocratic immobility, hidden in the nomenclature. "Where once again the Brazilian / Latin American left-wing is questioned again as to refer to "radical" term, to be a break with the status quo, ie, the disruption can with the framework installed direction of the country, indicates that it is only a matter of reframing or readjustment of the same aristocracy that has always been and is still contained in the nomenclature of political parties. And this is so called from the Old Republic, whose alternation of power was left-wing to the states with greater political and economic influence, called the “*coffee and milk policy” .

*Café com leite politics (Portuguese pronunciation: [kaˈfɛ kõ ˈlejtʃi], "coffee with milk") was a term that referred to the domination of Brazilian politics under the Old Republic (1889–1930) by the landed gentries of São Paulo (dominated by the coffee industry) and Minas Gerais (dominated by dairy interests). São Paulo's coffee interests were by far the strongest of the pair. The name alludes to the popular coffee beverage café com leite, "coffee with milk", referring to the states' respectively dominant industry.[1] SOURCE/LINK: http://en.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9_com_leite_politics

This fact has already been commented by Martins when referring to the controversial Decree 8243/14 "The issuance of Decree No. 8243/14 by President Ms Rousseff, establishing councils together with the various ministries, with roles clearly imposition of government policies, it is line of the ideological apparatus with political manipulation of the state, you want to create a new ruling class in style terminated by Milovan Djilas in the new class, when the Soviet ghost worried the Western world. This decree aims to become the Executive Branch the one true power, reducing the Congress to an acolyte body. "

And in this sense he says in the category with which change is complicated. To chance the government form with their rulers, and the end of all, the structure does not really change at all. The aristrocracy continues embedded in the power. So he says that these are social habits and harm the entire population. We say all, because it is the minority of the minority that always seizes power "deconstituted" power . The so-called leftism was always seen as Salvationists. But since the beginning of left-wing government, starting with the first president told workers in the history of Brazil, which had not left and nothing, it was thought that eurocentered white aristocracy was in his late alternation in power ended.

Will we ever have an egalitarian society? Such as inserting Does the inhuman legacy of slavery that was beneficial in some way, for blacks, as naively tries to be shown in Gilberto Freyres "Casa Grande e Senzala".  will reward, by understanding in Brazilian society, for their suffering? We couldn’t say that! Without  mention, without conditions to deep in that issue, we think that here lies the crux of the question that ran along the dawn of humanity, and has been discussed throughout this story mainly in modern / contemporary era. And throughout this time did not include workable solutions without the loss of individual freedoms, without the loss of citizenship, in short without the transgressions of human rights and even if they were sustainable. Thus, some proposal could be contemplated in government plans of the right-wing/centre candidates contemplating Federative Pact improvements associated with an adaptation of distributive Capitalism.

On first, theorists have good mining school in which economists envision hone the most fruitful experience we had as states of Marques (2010).

Brazil is a federal country that practices a cooperative federalism and intrastate type. The cooperative component sits on opportunity to put self-interest to the interest of all, generating a surplus in interfederativa cooperative action; already intrastate component raises an incentive to joint actions in public policy and as a result, the division of powers and less important than participation in collegial decision-making and monitoring policy (Abrucio, 2002 apud Marques21 2010).

According to Gomes, 2014 argues that Corrado Gini was the Italian who invented the metric of income inequality among the people: the closer to 1, the more unequal the country: the closer to 0, is the least unequal country. What has to do the Gini index or coefficient with 53,000 annual murders in Brazil?

In this sense there is a possibility of our managers opt for fairer model that were effective, as stated by Gomes (2014)

The following: the countries of capitalism evolved, civilized and highly distributive (Denmark, Norway, Japan, Canada, Australia, New Zealand, Holland, Belgium, South Korea, etc.) not only have better income distribution (ie with high per capita income - Gini of around 0.25 and 0.35) have as a rule, very low rate of violence: less than 2 murders per 100 000 people. The more income distribution (the more materials among all equal), less concentration of wealth in the hands of fewer and less violence.

In addition, as stated by the theologian Leonardo Boff "live a clash of two worldviews: the first, which prevailed from the sixteenth century, is the conquest - of land, of people, of power. This model has brought great benefits, but simultaneously created weapons of death and derangement in nature, whose greatest exponent is climate change, which can derail our life on earth. "

Accompanied by a debate between philosopher and educator Colombian Bernardo Toro, responsible for national strategy Avina in Colombia, and sociologist Anamaria Schindler, Ashoka, Boff in an interview argued that "went through a crisis of civilization that must rescue the people concerned with the care, with others and with nature. The engine for this is empathy, which is "the ability we have to put ourselves in another's place and try to feel what the other is feeling. The origin of those ideas came from It connects the evolution of communication and energy development in civilizations with psychological and economic development in humans. Rifkin considers the latest phase of communication and energy regimes—that of electronic telecommunications and fossil fuel extraction—as bringing people together on the nation-state level based on democratic capitalism, but at the same time creating global problems, like climate change, pandemics, and nuclear proliferation. Rifkin extrapolates the observed trend into the future, predicting that Internet and mobile technology along with small-scale renewable energy commercialization will create an era of distributed capitalism necessary to manage the new energy regime and a heightened global empathy that can help solve global problems.

Our challenge is how to make today's leaders take this ability to be empathetic to the day to day, "said Schindler." That is contextualizing the present moment, how could we think of a government proposal to our right-wing  to contemplate such a proposal as a guideline government plan government center / right candidate for presidency?

Also Roberto Da Matta is right when he says that the question is how to manage. The question is the secondary program. But there has to be compromise. There has to be serious commitment to those constitutionally legitimated power. That is, the people. But that's still unreachable hope, with a view, as stated by the anthropologist, that deep radical all really want is the return of the aristocracy. The liberal welfare state and the two previous democratic state, individual freedom invent. But its leaders are paternalistic, ie the people can not afford to have the "umbilical cord" separated from each other. The words, the people have no creativity and ability to govern. But that is: that self-government is the legitimacy that the people have, in a democratic state, to "draw" their own way, through the conscious vote and greater politicization. But what the left wants to call

it? What is the right that call? The people can not and should not be politicized, because that would cause an autonomy that would be out of control and domain of the privileged and dominant groups. Ie the aristocracy hidden in the nomenclature.

It is necessary that before the elections elejamos our sole candidate of the right-wing/center.

Aécio Neves has all the conditions to be this candidate, and be closer to the right-wing positions and establish a more cohesive bloc, but also establish a sustainable/ empathetic / zealous with others and with nature and how to establish a sustainable/empathetic/zealous communicatin with the Indignant Movements. According to Rizzi (2014) ,  Aécio moves slightly to the right than initially expected, but not yet to enter the field of conservatism. Centre - Social Liberal.

The Brazilian people should be wary of proposals that combine charisma and ideology. This is called the "siren song". This coupled with the charisma ideology has had terrible consequences for humanity and for Brazil itself. Do not forget Nazism, fascism and what happened in Spain under the Franco regime. The candidate Marina Silva is "wearing" these two guises, with the benefit, for her, the tragedy of the candidate of Pernambuco. Is thus shrouded in an aura of sanctity. But the people have to leave this intoxicating torpor. The candidate is required to submit institutional commitments. A government plan that can demonstrate a certain and attainable effectiveness. A government plan that would enable seeing an achievable future in favor of the population. The PSDB candidate meets these qualities. The quality and commitment to a country that knows your difficulties. Want to meet them without ideology and

no "magic". Using the wise words of anthropologist without "charismatic stunts". So we reiterate and shout in CRY IN UNISON: indignant and undecided people, unite yourselves and unite us.

It would be important that such candidate rebuilt production of Brazilian industry is 23% more expensive than in the United States. The cost rose 26% in the last ten years, as in 2004 the country was producing 3% cheaper than in North American territory, according to survey by consultancy firm Boston Consulting Group (BCG). The result shows drop in competitiveness of Brazilian industry in the period.

The costs to produce in Brazil are also higher than in other emerging markets, such as China, India, Mexico and Russia.

Brazilian production is among the most expensive in the world in relation to the USA, being more expensive to produce only in France, Switzerland and Australia, in that order. The production is cheaper in Indonesia, where the value is 17% lower than in the USA.

EXPLANATION:

In the total domination and servitude communist project, especially agribusiness are mercilessly attacked by the Communists to promote shortages, causing hunger and eliminate much of the population as in Venezuela and Argentina in later stage of Bolivarism. See the former USSR, China and wherever implant sociopolitical this criminal regime, commonly known as communism.

The left has monopolized the political discourse through the "intellectual" field in universities, in the cultural area and in the general press. Thus it was agreed that he could never be ideological opposition in Brazil, only the "pragmatic opposition."

According to Coriolanus (2014) people do not have the guts to beat his chest and say:

"I'm right". The association with the unfortunate events of the military dictatorship and the idea of ​​political and social backlash left a legion of embarrassed. But something starts changing in the country that saw the left coming to power nearly 12 years ago and create conditions to keep it for many others. From conservative to more liberal new right-wing comes with a very clear initial goal: to contain what they consider the risk of installing a communist dictatorship in Brazil. Fear that a wave reaches the Bolivarian brazilian lands, creating a sort of "green-yellow Venezuela." The number of dead during protests in the neighboring country has already reached 37.

However, in Brazil, one can see the importance of the youth movement of Brasilia, for the first time in a directory of the National Union of Students (UNE-Brasília) is elected on cross partisan goals as well as the movement in São Paulo MASP Avenida Paulista and who also happens on this day, in other capitals. For these young people are tired of notice through media cases and more cases of corruption with participation of parties especially those who are in power with impunity.

For better understanding, about the word "corruption" the first meaning, the verb "corrupt" has a broader meaning than the mere practice of political corruption. In this first sense, the verb "corrupt" means the transformation - harmful to society - the personality of the person purview to exercise power over other citizens (who prior to this transformation were considered harmful, the written and unwritten rules, the equal position ).

And, political corruption is the use of legislated powers by government officials for illegitimate private gain.

Forms of corruption vary, but include bribery, extortion, patronage, nepotism, cronyism, corruption and embezzlement. While corruption may facilitate criminal enterprise such as drug trafficking, money laundering and trafficking in human beings, it is not restricted to these activities.

There is a need of new search strategies with a view to an instant peaceful revolution within capitalism itself, as this has occurred recently in the Middle East, through a pedagogy with modern resources available that can improve our awareness of voters, especially the young man who will be first-time voters.

It is therefore important to mention that there are two overwhelming victories of the worldwide society:

1) one based on ancient Greek philosophy is democracy and meritocracy in order to combat the corrupt villainy;

2) the second is capitalism.

Moreover, the Chinese communist revolution is lasting, and continues to grow at an alarming rate, with the participation of the so called state capitalism and with greater zeal to issues like corruption.

Moreover this movement must be absent from religious, contrary to what occurred recently in the Middle East influence, for it must be secular, or the any other type of discrimination.

One of the goals of this movement is that young people take power with proper training policy to deploy the capitalist democratic meritocracy doing housecleaning of corrupt power.

For "The mobilization of youth tends to deepen the disillusionment with increasingly broad sectors and that does not carry on your back defeats of the past and is full of energy and desires for life, which collides with capitalism in decay.

Becomes mister rewrite Capitalism and therefore, a new history of Brazil now has the participation of the young Brazilian, therefore, "What we dream is far from reality, but it can be very close to our decisions."

Why I Coriolanus (2014) comes to a finding of fundamental importance not only care to adults and the elderly, but also the youth that has been manifested in new media and in particular in the streets and not feeling like the right-wing expressed explicitly but concern for all

By means of military intervention or through democratic institutions, the new representatives of the Brazilian right-wing have an immediate common goal: to contain the "communist threat" and avoid what they consider a possible "cubanization" the country.

The reasons that lead us to elaborate this manifesto are below:

According to a survey conducted by Datafolha (August 13, 2006 - 13h26) it turns out that 47% of Brazilians say is right Datafolha survey released on Sunday (13/8) reveals that 47% of the Brazilian electorate is defined as being of 'right-wing '. Another 23% of 'center' and 30% 'left-wing'.

According Fachim (2014?) The only way to make social policy in Brazil, "in a country that has very strong domination of the more traditional right-wing," says the economist Ladislaus Dowbor, is to make a distributive policy and at the same time providing substantial advantages for elites

Although less than half is set as 'right-wing', is the overwhelming majority who adopts positions usually associated with conservatism, as the condemnation of abortion, drugs, and the defense of tougher measures to combat crime.

Why I Coriolanus (2014) comes to a finding of fundamental importance not only care to adults and the elderly, but also the youth that has been manifested in new media and in particular in the streets and not feeling like the right externadas explicitly but concern for all

For the political scientist Leoncio Martins Rodrigues, although much of the electorate can not discern exactly what has to be 'left' or 'right', positioning more conservative Brazilian 'makes sense'.

'There are cultural elements that change with difficulty in Brazil. Among the least sophisticated people, the search for 'simple solutions', such as reducing the legal age, have many attractive', he says.

Walter Maierovitch, National Drug former secretary in FHC and expert on security issues, see in the search results 'a general lack of information' among the population.

'The Brazilian is very misinformed about these controversial issues and usually end up aligning with positions emanating from the USA, where these discussions are deeper and conservative', he says.

The American political scientist David Fleischer, professor at the University of Brasilia, agrees. 'Television is a great source of information from the Brazilian. Cultural imperialism and American customs, which was very conservative in the last 20 years, is a strong reference. '

Newton Bignotto, a philosophy professor at the Federal University of Minas Gerais, states that the contradictory research results attest 'the cacophony of Brazilian society'. 'Cause amazement the disconnect between the perception of the customs, habits and culture indeed.

Another fact is that corroborador was posted on 24/08/2014 08:00 where it is found

There are 12 million people who, together, in a race for the presidency of the increasingly fierce Republic, may decide the election. They form the block of undecided, according to the latest polls, released before the premiere of the candidates' programs on radio and TV. It's people who do not want to void or blank vote, but that still does not feel represented by any of the aspirants to the Plateau. A contingent of 9% of voters for whom the campaign efforts will be geared up to October 5, the day to go to the polls.

Indecision in the current election is on a par with last presidential election, in 2010, and higher than in the dispute in 2006, when there were 7% undecided in the first half of August. Disenchantment with politics, very similar speeches by candidates and local hustings that served as guidance for the vote of President cracked today are some of the factors that explain the level of undecided nearing 10%.

Case, do not take action, these are the political parties linked to the Federal Government representatives who govern this country in the next four years from 2014, if we do not take joint action, not only in Brazil, because our institutions, almost all are addicted and contaminated with the virus of corruption and increasingly being rigged by Bolivarism / communism even with all devastating repercussions of our economy that follows in quick steps to a similar situation that Argentina, which increasingly can not afford to pay its foreign debt and which has threatened to default on such debt.

The collaboration of the PSDB could be converges towards all political leaders committed to a country that can work for your people, for the same purpose, namely, the installation of a commitment to ethics, dignity and commitment to all government sectors society. Above all, a political reform that can respond to the crisis of representation so openly demonstrated in the streets outraged by the movements of that from her other reforms, as needed by the State constituted, may become effective and concrete. Specifically, we think that the PSDB may be an institutional channel of communication with the groups in society who are unsuccessful democratic participation. We suggest a preliminary manner and without pretense of being innovating, the need to establish alliances in the right direction to conduct political, economic and social plan can be example for the Americas and perhaps for the world.

Preliminary suggestions of authorities / managers / establishing tions to be contacted, mainly for the keys in this strategy (September 7, 05 and 15 October) dates.

1 Deputy Federal Bolsonaro.

2 Astronaut Marcos Pontes.

3 President of the MBR Cristina Peviani

4 Ex-Minister Joaquim Barbosa STF.

6 National Freemasonry.

7 Jurist who have affinities with the right.

8 Medical Entities (Federal and Regional).

9 Florentino Cardoso (AMB).

10Representatives of Indignant Groups of NASRUAS Outraged, Outraged online, OCC, UCC and others.

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