sábado, 1 de agosto de 2015

CHECK OUT “The vanishing surplus” published in The Economist and past and future protests in Brazil



Brazil’s finances
The vanishing surplus
A loosening of fiscal targets elicits a predictable response
Aug 1st 2015 | SÃO PAULO | From the print edition

The end of the festa
 WHEN Brazil won an investment-grade credit rating in 2008, Luiz Inácio Lula da Silva, the then president, compared its earlier, junk-rated incarnation to a ne’er-do-well who spends twice as much as he earns, mainly on gambling and booze. Henceforth, the president crowed in typically folksy fashion, Brazil would be a respectable worker who “looks after the family”. Yet under Lula’s protégée and successor, Dilma Rousseff, Brazil risks falling off the wagon.
On July 28th Standard & Poor’s, a rating agency, said the country may lose its cherished status if it doesn’t sober up. The warning was precipitated by the government’s decision last week to lower its targets for primary surpluses (ie, before debt-service costs) for 2015-18. The goal for this year and next shrank from 1.1% and 2% of GDP, respectively, to 0.15% and 0.7%. The target for 2017 was cut from 2% to 1.3%, even though the IMF had recently suggested that it ought to go up to 2.5%. “The government seems to have thrown in the towel on the fiscal adjustment,” complains one investment banker. The other big rating agencies are expected to follow S&P’s lead soon.
In this section
·         Roaring ahead
·         Material difficulties
·         Gutted
·         Flightless
·         Rajan in chains
·         The vanishing surplus
·         Graduating from destitution
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·         Brazil
The central bank had been hoping to start cutting rates soon. The fiscal backsliding has made that impossible: on July 29th it raised rates instead by half a percentage point (the sixth such rise in a row), to 14.25%.
Joaquim Levy, the hawkish finance minister, insists that the relaxed targets do not amount to surrender, merely a tactical retreat. Output is falling faster than hoped, ministers explained, weighing down tax receipts; they now expect to collect 122.5 billion reais ($37 billion) less this year than first thought.
Mr Levy plans to boost revenues with one-offs such as the sale of infrastructure concessions, a few (timid) privatisations and a tax amnesty for repatriated profits. But if growth does not pick up—and there is no sign that it will—gross public debt will exceed 70% of GDP by 2018, reckon analysts at BNP Paribas. That is inconsistent with an investment grade, given Brazil’s hefty interest bill, says Mansueto Almeida, a public-finance expert. Retaining that rating requires an overhaul of benefits, public pensions and other fixed spending, which account for some 80% of the budget but are politically sacred.
Markets appear to share S&P’s view. The price of insuring Brazil’s government bonds against default shot up in the wake of last week’s announcement. It is now higher than for Turkish bonds, which S&P rates as junk. The real has weakened by 3.9% against the dollar in one week.
S&P is at pains to stress that its shift is not tantamount to a downgrade. India spent two years on a similar negative watch before returning to a stable outlook, it notes. Mr Levy and the central bank have been making some progress (the current-account deficit has narrowed; inflation expectations have subsided). S&P’s warning may yet concentrate minds in Brazil’s government. But fear of a relapse is rising.

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Dilma é o fantasma do Planalto, diz The Economist
REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Dilma Rousseff: texto fala das recentes manifestações de rua
Elizabeth Lopes, do Estadão Conteúdo
São Paulo - A mais recente edição da revista inglesa The Economist traz um artigo crítico sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff, classificando a petista como "O Fantasma do Planalto".
O texto fala das recentes manifestações de rua contra a presidente e o PT, frisando que os que foram para as vias públicas já ganharam mais do que imaginam, pois em menos de quatro meses após o início de seu segundo mandato consecutivo Dilma continua em seu cargo, mas para muitos efeitos práticos, não está mais no poder.
Quem comanda a economia é o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o PMDB detém as rédeas da política. Além disso, o seu partido, o PT, não toma mais as decisões em Brasília.
O texto destaca as dificuldades de Dilma se manter no poder, citando que a incendiária combinação da deterioração da economia com o grande escândalo de corrupção na Petrobras contribuiu para derrubar seu índice de popularidade.
E lembra a pesquisa Datafolha, divulgada no dia 11 de abril, na qual 63% dos entrevistados se dizem favoráveis ao impeachment da presidente. Ao falar sobre o tema, a revista diz que a oposição busca pareceres jurídicos para saber se ela pode ser acusada em razão do escândalo da Petrobras ou pela violação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O texto diz que a situação atual é um grande revés para o PT, que durante anos dominou a política brasileira graças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E que o mais dramático "nessa hemorragia do poder presidencial" é que Dilma tem ainda pela frente quase quatro anos de mandato.
"Nesse tempo a economia vai certamente piorar antes de melhorar", diz a publicação, indagando se ela sobreviverá. Em outro trecho, o artigo faz um contraponto de que como ex-guerrilheira que já sobreviveu à tortura, dificilmente pode-se esperar que Dilma renuncie.
Apesar das duras críticas, a revista diz que o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, classificado de líder intelectual da oposição, tem razão ao advertir que o impeachment neste momento seria uma temeridade.
E argumenta que os movimentos sociais, por trás dos protestos de rua, poderiam gastar o seu tempo nos próximos três anos promovendo a reforma política, pressionando a Justiça para punir os responsáveis no caso do petrolão e reinventando a moribunda oposição. No final do texto, a The Economist questiona se Dilma Rousseff, "quase sem amigos" e com um longo e desanimador trabalho pela frente terá a coragem necessária para tentar recuperar o poder que perdeu.

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Protesters in Brazil push to impeach President Dilma Rousseff
From Shasta Darlington, CNN
Updated 0410 GMT (1110 HKT) April 13, 2015


Source: CNN
Brazilians protest, demand President's impeachement 02:08
Story highlights
·          Police say 275,000 demonstrators marched in Sao Paulo
·         Many want President Dilma Rousseff to be impeached
·         A corruption scandal has implicated politicians in her party
Sao Paulo, Brazil (CNN)Throngs of protesters packed the streets of major Brazilian cities on Sunday, pushing for the impeachment of President Dilma Rousseff.
Fueled by mounting anger over a corruption scandal that has implicated politicians in Rousseff's party, demonstrators chanted "Out with Dilma" and "Time for change."
Police estimated that 275,000 demonstrators marched in Sao Paulo. A sea of protesters dressed in the green and yellow of the Brazilian flag used decades-old rallying cries to fire up their ranks, singing rock songs that date back to protests of the country's one-time military dictatorship.
It's the second day of nationwide anti-government demonstrations in less than a month. And protesters vowed that it wouldn't be the last.
Also knocking her administration, investigators are unraveling a huge money laundering and bribery case centered around Petrobras, Brazil's state-run oil company. Dozens of politicians, some in Rousseff's party, are accused of accepting millions in payments.
Brazil protesters to Rousseff: Get out 19 photos
Also knocking her administration, investigators are unraveling a huge money laundering and bribery case centered around Petrobras, Brazil's state-run oil company. Dozens of politicians, some in Rousseff's party, are accused of accepting millions in payments.
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In Rio de Janeiro, Brazilians gathered and marched along Copacabana beach.



PROGRAMAÇÃO 16 DE AGOSTO (EU VOU!)

Programação segundo o MBL -MOVIMENTO BRASIL LIVRE:
100 cidades, por enquanto.
***


Em Juiz de Fora, 10 horas na Praça Jarbas Lery Santos (S. Mateus), Av. Independência. Passeata até o Parque Halfeld, coração da cidade.
(Há algumas diferenças com a lista do VEMPRARUA, que espero – serão sanadas.)

Programação pelo VEMPRARUA: clique para seguir para a página 2:
VEM PRA RUA – 55 cidades confirmadas  (Cadê Jijifora? Acordem!)
AL – Alagoas
Maceió – 09h – Corredor Vera Arruda
AM – Amazonas
Manaus – 16h – Av. Djalma Batista com Rua Para
AP – Amapá
Macapa – 15h – Praça das Bandeira
BA – Bahia
Feira de Santana – 15h – No estacionamento em frente a Prefeitura
Itabuna – 15h – Jardim do Ó
Salvador – 09h – Farol da Barra
DF – Distrito Federal
Brasilia – 09h30 – Museu Nacional – Esplanada dos Ministérios
ES – Espírito Santo
Vitoria – 14h – Praça do Papa
GO – Goiás
Goiânia – 14h – Praça do Bandeirante
MG – Minas Gerais
Belo Horizonte – 10h – Praça da Liberdade
Betim – 09h – Praça Tiradentes
Cataguases – 10h – Praça Santa Rita
Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário
Ipatinga – 10h – Feira do Canaã
Ituiutaba – 15h30 – Praça Conego Angelo
Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia
São Lourenço – 15h – Praça João Lage
Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela
MT – Mato Grosso
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro
PA – Pará
Belém – 08h – Escadinha Estação das Docas
PE – Pernambuco
Orobó – 15h – Quadra Central
Recife – 09h30 – Av Boa Viagem
PI – Piauí
Teresina – 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente à Alepi
PR – Paraná
Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade
Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz
RJ – Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – 11h – Praia de Copacabana em frente à Rua Sousa Lima, Posto 5
Volta Redonda – 09h30 – Praça Brasil
RN – Rio Grande do Norte
Mossoro – 16h – Rua João Marcelino, Praça do Diocesano.
Natal – 15h – Midway Mall
RS – Rio Grande do Sul
Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick
Porto Alegre – 16h – Parcão
São Gabriel – 14h – Trevo entrada da cidade
SC – Santa Catarina
Blumenau – 14h – Em frente a Prefeitura
Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar
Joinville – 15h30 – Praça da Bandeira
SP – São Paulo
Americana – 16h – Praça do Trabalhador (Avenida Brasil)
Araraquara – 15h – Teatro Municipal
Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica)
Botucatu – 10h – Largo da Catedral
Campinas – 14h – Largo do Rosário
Jundiai – 09h30 – Av. Nove de Julho
Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros
Mogi Das Cruzes – 09h – Pca Oswaldo Cruz (praça do relógio)
Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma
Piracicaba – 09h – Praça Jose Bonifácio
Rio Claro – 09h – Praça dos Bancos
Sorocaba – 15h – Praça do Canhão
São Carlos – 10h – Av: Comendador Alfredo Maffei, 2454 (Praça do Mercado)
São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona
São Vicente – 14h – Praça da Independência
TO – Tocantis
Palmas – 16h – Praça do Girassol
Exterior (horário local)
Bariloche, Argentina – 15h – Centro Civico de Bariloche
Lisboa, Portugal – 16h – Praça Luís de Camões
Miami, EUA – 15h – Bayside
Toronto, Canada – 14h – Queen’s Park
THE END

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