Brazil’s finances
The vanishing
surplus
A loosening
of fiscal targets elicits a predictable response
The end of the festa
WHEN Brazil won an investment-grade credit rating in 2008, Luiz Inácio
Lula da Silva, the then president, compared its earlier, junk-rated incarnation
to a ne’er-do-well who spends twice as much as he earns, mainly on gambling and
booze. Henceforth, the president crowed in typically folksy fashion, Brazil
would be a respectable worker who “looks after the family”. Yet under Lula’s protégée
and successor, Dilma Rousseff, Brazil risks falling off the wagon.
On July 28th Standard & Poor’s, a rating agency, said the country
may lose its cherished status if it doesn’t sober up. The warning was
precipitated by the government’s decision last week to lower its targets for
primary surpluses (ie, before debt-service costs) for 2015-18. The goal for
this year and next shrank from 1.1% and 2% of GDP, respectively, to 0.15% and
0.7%. The target for 2017 was cut from 2% to 1.3%, even though the IMF had
recently suggested that it ought to go up to 2.5%. “The government seems to
have thrown in the towel on the fiscal adjustment,” complains one investment
banker. The other big rating agencies are expected to follow S&P’s lead
soon.
In this section
·
The vanishing surplus
Related topics
The central bank had been hoping to start cutting rates soon. The fiscal
backsliding has made that impossible: on July 29th it raised rates instead by
half a percentage point (the sixth such rise in a row), to 14.25%.
Joaquim Levy, the hawkish finance minister, insists that the relaxed
targets do not amount to surrender, merely a tactical retreat. Output is
falling faster than hoped, ministers explained, weighing down tax receipts;
they now expect to collect 122.5 billion reais ($37 billion) less this year
than first thought.
Mr Levy plans to boost revenues with one-offs such as the sale of
infrastructure concessions, a few (timid) privatisations and a tax amnesty for
repatriated profits. But if growth does not pick up—and there is no sign that
it will—gross public debt will exceed 70% of GDP by 2018, reckon analysts at
BNP Paribas. That is inconsistent with an investment grade, given Brazil’s
hefty interest bill, says Mansueto Almeida, a public-finance expert. Retaining
that rating requires an overhaul of benefits, public pensions and other fixed
spending, which account for some 80% of the budget but are politically sacred.
Markets appear to share S&P’s view. The price of insuring Brazil’s
government bonds against default shot up in the wake of last week’s
announcement. It is now higher than for Turkish bonds, which S&P rates as
junk. The real has weakened by 3.9% against the dollar in one week.
S&P is at pains to stress that its shift is not tantamount to a
downgrade. India spent two years on a similar negative watch before returning
to a stable outlook, it notes. Mr Levy and the central bank have been making
some progress (the current-account deficit has narrowed; inflation expectations
have subsided). S&P’s warning may yet concentrate minds in Brazil’s
government. But fear of a relapse is rising.
==//==
SOURCE/LINK: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/dilma-e-o-fantasma-do-planalto-diz-the-economist
Dilma é o fantasma do Planalto, diz The Economist
REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Dilma
Rousseff: texto fala das recentes manifestações de rua
São Paulo - A mais recente edição da revista inglesa The
Economist traz um artigo crítico sobre a gestão da presidente Dilma Rousseff, classificando a petista como
"O Fantasma do Planalto".
O texto fala das recentes
manifestações de rua contra a presidente e o PT, frisando que os que foram para as vias públicas já ganharam mais do
que imaginam, pois em menos de quatro meses após o início de seu segundo
mandato consecutivo Dilma continua em seu cargo, mas para muitos efeitos
práticos, não está mais no poder.
Quem comanda a economia é o ministro
da Fazenda, Joaquim Levy, e o PMDB detém as rédeas da
política. Além disso, o seu partido, o PT, não toma mais as decisões em
Brasília.
O texto destaca as dificuldades de
Dilma se manter no poder, citando que a incendiária combinação da deterioração
da economia com o grande escândalo de corrupção na Petrobras contribuiu para
derrubar seu índice de popularidade.
E lembra a pesquisa Datafolha,
divulgada no dia 11 de abril, na qual 63% dos entrevistados se dizem favoráveis
ao impeachment da presidente. Ao falar sobre o tema, a revista diz que a
oposição busca pareceres jurídicos para saber se ela pode ser acusada em razão
do escândalo da Petrobras ou pela violação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
O texto diz que a situação atual é um
grande revés para o PT, que durante anos dominou a política brasileira graças
ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E que o mais dramático "nessa
hemorragia do poder presidencial" é que Dilma tem ainda pela frente quase
quatro anos de mandato.
"Nesse tempo a economia vai
certamente piorar antes de melhorar", diz a publicação, indagando se ela
sobreviverá. Em outro trecho, o artigo faz um contraponto de que como
ex-guerrilheira que já sobreviveu à tortura, dificilmente pode-se esperar que
Dilma renuncie.
Apesar das duras críticas, a revista
diz que o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, classificado de líder
intelectual da oposição, tem razão ao advertir que o impeachment neste momento
seria uma temeridade.
E argumenta que os movimentos
sociais, por trás dos protestos de rua, poderiam gastar o seu tempo nos
próximos três anos promovendo a reforma política, pressionando a Justiça para
punir os responsáveis no caso do petrolão e reinventando a moribunda oposição.
No final do texto, a The Economist questiona se Dilma
Rousseff, "quase sem amigos" e com um longo e desanimador trabalho
pela frente terá a coragem necessária para tentar recuperar o poder que perdeu.
Tópicos: Dilma Rousseff, Personalidades, Políticos, Políticos brasileiros, PT, Política no Brasil, Partidos políticos, The Economist, Empresas
==//==
Protesters in Brazil push
to impeach President Dilma Rousseff
Updated 0410 GMT (1110 HKT) April 13, 2015
Brazilians protest, demand
President's impeachement 02:08
Story
highlights
·
Police
say 275,000 demonstrators marched in Sao Paulo
·
Many want President Dilma Rousseff to
be impeached
·
A corruption scandal has implicated
politicians in her party
Sao Paulo, Brazil (CNN)Throngs of protesters packed the streets of major
Brazilian cities on Sunday, pushing for the impeachment of President Dilma
Rousseff.
Fueled by mounting anger over a
corruption scandal that has implicated politicians in Rousseff's party, demonstrators
chanted "Out with Dilma" and "Time for change."
Police estimated that 275,000
demonstrators marched in Sao Paulo. A sea of protesters dressed in
the green and yellow of the Brazilian flag used decades-old rallying cries to
fire up their ranks, singing rock songs that date back to protests of the
country's one-time military dictatorship.
It's the second day of nationwide
anti-government demonstrations in less than a month. And protesters vowed that
it wouldn't be the last.
Brazil protesters to Rousseff: Get
out 19
photos
Also knocking her administration,
investigators are unraveling a huge money laundering and bribery case centered
around Petrobras, Brazil's state-run oil company. Dozens of politicians, some
in Rousseff's party, are accused of accepting millions in payments.
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PROGRAMAÇÃO 16 DE AGOSTO (EU VOU!)
Programação segundo
o MBL -MOVIMENTO BRASIL LIVRE:
100 cidades, por
enquanto.
***
Em Juiz de Fora, 10 horas na Praça
Jarbas Lery Santos (S. Mateus), Av. Independência. Passeata até o Parque
Halfeld, coração da cidade.
(Há algumas diferenças com a lista do
VEMPRARUA, que espero – serão sanadas.)
Programação pelo VEMPRARUA: clique para seguir para
a página 2:
VEM PRA RUA – 55 cidades confirmadas
(Cadê Jijifora? Acordem!)
AL – Alagoas
Maceió – 09h – Corredor Vera Arruda
AM – Amazonas
Manaus – 16h – Av. Djalma Batista com Rua Para
AP – Amapá
Macapa – 15h – Praça das Bandeira
BA – Bahia
Feira de Santana – 15h – No estacionamento em
frente a Prefeitura
Itabuna – 15h – Jardim do Ó
Salvador – 09h – Farol da Barra
Itabuna – 15h – Jardim do Ó
Salvador – 09h – Farol da Barra
DF – Distrito Federal
Brasilia – 09h30 – Museu Nacional – Esplanada dos
Ministérios
ES – Espírito Santo
Vitoria – 14h – Praça do Papa
GO – Goiás
Goiânia – 14h – Praça do Bandeirante
MG – Minas Gerais
Belo Horizonte – 10h – Praça da Liberdade
Betim – 09h – Praça Tiradentes
Cataguases – 10h – Praça Santa Rita
Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário
Ipatinga – 10h – Feira do Canaã
Ituiutaba – 15h30 – Praça Conego Angelo
Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia
São Lourenço – 15h – Praça João Lage
Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela
Betim – 09h – Praça Tiradentes
Cataguases – 10h – Praça Santa Rita
Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário
Ipatinga – 10h – Feira do Canaã
Ituiutaba – 15h30 – Praça Conego Angelo
Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia
São Lourenço – 15h – Praça João Lage
Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela
MT – Mato Grosso
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro
PA – Pará
Belém – 08h – Escadinha Estação das Docas
PE – Pernambuco
Orobó – 15h – Quadra Central
Recife – 09h30 – Av Boa Viagem
Recife – 09h30 – Av Boa Viagem
PI – Piauí
Teresina – 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente
à Alepi
PR – Paraná
Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade
Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz
Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz
RJ – Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – 11h – Praia de Copacabana em
frente à Rua Sousa Lima, Posto 5
Volta Redonda – 09h30 – Praça Brasil
Volta Redonda – 09h30 – Praça Brasil
RN – Rio Grande do Norte
Mossoro – 16h – Rua João Marcelino, Praça do
Diocesano.
Natal – 15h – Midway Mall
Natal – 15h – Midway Mall
RS – Rio Grande do Sul
Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick
Porto Alegre – 16h – Parcão
São Gabriel – 14h – Trevo entrada da cidade
Porto Alegre – 16h – Parcão
São Gabriel – 14h – Trevo entrada da cidade
SC – Santa Catarina
Blumenau – 14h – Em frente a Prefeitura
Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar
Joinville – 15h30 – Praça da Bandeira
Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar
Joinville – 15h30 – Praça da Bandeira
SP – São Paulo
Americana – 16h – Praça do Trabalhador (Avenida
Brasil)
Araraquara – 15h – Teatro Municipal
Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica)
Botucatu – 10h – Largo da Catedral
Campinas – 14h – Largo do Rosário
Jundiai – 09h30 – Av. Nove de Julho
Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros
Mogi Das Cruzes – 09h – Pca Oswaldo Cruz (praça do relógio)
Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma
Piracicaba – 09h – Praça Jose Bonifácio
Rio Claro – 09h – Praça dos Bancos
Sorocaba – 15h – Praça do Canhão
São Carlos – 10h – Av: Comendador Alfredo Maffei, 2454 (Praça do Mercado)
São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona
São Vicente – 14h – Praça da Independência
Araraquara – 15h – Teatro Municipal
Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica)
Botucatu – 10h – Largo da Catedral
Campinas – 14h – Largo do Rosário
Jundiai – 09h30 – Av. Nove de Julho
Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros
Mogi Das Cruzes – 09h – Pca Oswaldo Cruz (praça do relógio)
Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma
Piracicaba – 09h – Praça Jose Bonifácio
Rio Claro – 09h – Praça dos Bancos
Sorocaba – 15h – Praça do Canhão
São Carlos – 10h – Av: Comendador Alfredo Maffei, 2454 (Praça do Mercado)
São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona
São Vicente – 14h – Praça da Independência
TO – Tocantis
Palmas – 16h – Praça do Girassol
Exterior (horário local)
Bariloche, Argentina – 15h – Centro Civico de
Bariloche
Lisboa, Portugal – 16h – Praça Luís de Camões
Miami, EUA – 15h – Bayside
Toronto, Canada – 14h – Queen’s Park
Lisboa, Portugal – 16h – Praça Luís de Camões
Miami, EUA – 15h – Bayside
Toronto, Canada – 14h – Queen’s Park
THE END
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