terça-feira, 3 de novembro de 2015

Protesters in favor of Ms Rousseff’s impeachment shackled themselves in the Brazilian House




28.10.2015 15:25 - Updated 10/28/2015 18h41

[ENGLISH VERSION]
Protesters in favor of  Ms Rousseff’s impeachment shackled themselves in the Brazilian House
A Group asks Mr. Cunha (the House Speaker) about Ms. Rousseff removal from office.
Shackled to each other, their intention is to stay in place while to endure it.
Fernanda Calgaro and Natalie Finch G1, in Brasilia

In the Center Ms. Zambelli, a Spokesman for the Outraged National Alliance of Democratic
Movements Groups Carla Zambelli, porta-voz da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos

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An eight people group was Shackled to each other by themselves in the early afternoon of Wednesday (28) to one of the  two pillars of the Green Room of the Brazilian House of Representatives to pressure the Speaker of the House, Mr. Cunha (PMDB-RJ), to accept the request to open the impeachment proceedings against President Ms. Rousseff. The hall provides access to voting plenary and is a place where parliamentarians circulate.

Seated around the pilaster, the demonstrators shackled to each other by handcuffs. Their intention is to remain in place as long as they may resist. The Legislative Police tried to negotiate a way out of them, but the protesters did not gave  up.

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• Opposition delivery new request for Rousseff's impeachment



As mayor, Mr. Cunha has the power to decide alone on the opening or not impeachment requests. About ten await your analysis, including the one presented by the legal Bicudo, one of the founders of the Workers Party (PT), and Miguel Reale Junior. Such a request, supported by the opposition, used as one of the arguments that the government carried out the so-called " creative accounting " (in Portuguese “pedaladas fiscais” in 2015.

"We did mass demonstrations, we took the streets and we're not being heard. We do not want to cause trouble. We're just quietly waiting here. We want Mr. Cunha welcomes one of the impeachment request. He who has the key to took the handcuffs off those people," said the project manager Carla Zambelli, a spokesman for the National Alliance of Democratic Movements. She said the alliance represents 42 outraged groups in favor of impeachment.

On Tuesday (27), the mayor reiterated that it will take a decision on requests for impeachment in November.

Behind the scenes, parliamentary supporters in favor of opening up the Ms. Rousseff’s  removal process complain about a more clear opening of referring to the Mr. Cunha delay in deciding on the applications. They claim that the Brazilian Democratic Movement (PMDB) would be rehearsing a rapprochement with the government to ensure the maintenance of his parliamentary mandate.

Mr. Cunha is the subject of a representation on the Board of Ethics, which is expected to open next week a lawsuit against him for alleged parliamentary honor non-conformity.
The process can result in sanctions as censure, warning and disqualification from office.

 A protester gets sick an assisted by t by firefighters in the Green Hall of the House of Representatives (Photo: Natalie Finch / G1)

Around 17h, a protester did not feel well and had to assisted by the brigade staff of the House of Representatives. According to the National Alliance spokesman of Democratic Movements, Carla Zambelli, the protester who got sick is called Valeria Lugon and is a member of the NASRUAS Movement from Uberlândia (Minas Gerais State).

Valeria was not handcuffed, but accompanied the demonstration. She had a pressure drop, was attended and well. She even stopped by, said everything was fine and left the House of Representatives," said Carla.

Carla Zambelli also said that now the chained protesters plan to stay overnight at the Green Room. "We will sleep here, let's get to sensitize the Cunha to accept a request for impeachment," designed.
As she moved to the floor of the House of Representatives, Mr. Cunha came to talk to the protesters chained. They asked the chairman of the House immediately welcomes one of impeachment requests of President Dilma Rousseff.

"We will make a quicker decision is possible to do, but I would ask you that - if you want, I receive you with great pleasure – but you have protested already. You do not need to stay in that condition, "Cunha asked the demonstrators.

Even after the dialogue with the that PMDB’s parliamentarian, the protesters said they remain chained to one of the pillars of the Green Room to the end of the agenda.




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Support Group in são paulo TO THE Shackled to Each Other People In Favor of Impeachment IN BRASÍLIA
GRUPO DE APOIO DE SÃO PAULO AOS ALGEMADOS EM  BRASÍLIA PELO IMPEACHMENT

• Creative accounting  (in Portuguese “pedaladas fiscais”) can not substantiate  impeachment process, says Cunha
For the mayor, it must be proven act that violates the law. Wednesday, opposition filed new Dilma an expulsion order.
10.22.2015



NOTE: THIS FIGURE SHOWS THE PUBLICATION OF THIS POST ON 04 NOVEMBER OF 2015 ACE 04:45 HOURS. FOR WARRANTY OR THE POSTING OF PREVIOUS DAY WAS REMOVED, POSSIBLY BY A CRIMINAL "CRACKER" 
==//==

[PORTUGUESE VERSION]
28/10/2015 15h25 - Atualizado em 28/10/2015 18h41
Manifestantes pró-impeachment se algemam na Câmara
Grupo pede que Eduardo Cunha acolha pedido de afastamento de Dilma.
Presos uns aos outros, intenção deles é ficar no local enquanto aguentarem.
Fernanda Calgaro e Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília


Movements Groups Carla Zambelli, porta-voz da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos


Um grupo de oito pessoas se acorrentou no início da tarde desta quarta-feira (28) a uma das colunas do Salão Verde da Câmara dos Deputados para pressionar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a aceitar o pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O salão dá acesso a plenários de votação e é um local por onde circulam os parlamentares.
Sentados em volta da pilastra, os manifestantes estão presos um ao outro por algemas. A intenção deles é permanecer no local até quando resistirem. A Polícia Legislativa tentou negociar a saída deles, mas os manifestantes não cederam.
saiba mais
Como presidente da Câmara, Cunha tem o poder de decidir sozinho sobre a abertura ou não de pedidos de impeachment. Cerca de dez aguardam a sua análise, incluindo o apresentado pelos juristas Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Júnior. Esse pedido, apoiado pela oposição, usa como um dos argumentos que o governo praticou as chamadas "pedaladas fiscais" em 2015.
"Nós fizemos manifestações em massa, fomos às ruas e não estamos sendo ouvidos. A gente não quer causar problemas. Só estamos calmamente esperando aqui. Queremos que o Cunha acolha o impeachment. Ele que tem a chave para soltar a gente", disse a gerente de projetos Carla Zambelli, porta-voz da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos. Segundo ela, a aliança representa 42 movimentos favoráveis ao impeachment.
Nesta terça-feira (27), o presidente da Câmara reiterou que tomará uma decisão sobre os pedidos de impeachment em novembro.
Nos bastidores, parlamentares defensores da abertura do processo de afastamento de Dilma reclamam da demora de Cunha em decidir sobre os pedidos. Eles afirmam que o peemedebista estaria ensaiando uma aproximação com o governo para garantir a manutenção de seu mandato parlamentar.
Cunha é alvo de uma representação no Conselho de Ética, que deverá abrir na semana que vem um processo contra ele por suposta quebra de decoro. O processo pode resultar em sanções como censura, advertência e perda do mandato.

Manifestante passa mal e é atendida por brigadistas no Salão Verde da Câmara (Foto: Nathalia Passarinho/G1)
Por volta das 17h, uma manifestante não se sentiu bem e precisou ser socorrida pela equipe de brigadistas da Câmara dos Deputados. De acordo com a porta-voz da Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos, Carla Zambelli, a manifestante que passou mal se chama Valéria Lugon e é integrante do Movimento Vem Pra Rua de Uberlândia. 
"A Valéria não estava algemada, mas acompanhava a manifestação. Ela teve uma queda de pressão, foi atendida e passa bem. Ela inclusive passou aqui, disse que estava tudo bem e deixou a Câmara", contou Carla.
Carla Zambelli afirmou também que, agora, os manifestantes acorrentados pretendem pernoitar no Salão Verde. "Vamos dormir aqui, vamos ficar até sensibilizar o Cunha a acolher um pedido de impeachment", projetou.
Enquanto se deslocava para o plenário da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha chegou a falar com os manifestantes acorrentados. Eles pediram ao presidente da Casa que acolha imediatamente um dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
“Nós vamos fazer a decisão mais célere que for possível fazer, mas eu pediria a vocês que – se vocês quiserem, recebo vocês com o maior prazer –, mas vocês já fizeram o protesto de vocês. Não precisam ficar nessa condição”, solicitou Cunha aos manifestantes.
Mesmo após o diálogo com o peemedebista, os manifestantes afirmaram que continuarão acorrentados a uma das pilastras do Salão Verde até o fim da ordem do dia.
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THE END

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