COURAGEOUS LATIN AMERICAN DEPLORABLES DEMONSTRATORS
FOR TRUMP EVEN THREATENED BY BLACK BLOCS
IN PAULISTA AVENUE (SÃO PAULO-BRAZIL) STATE THEIR RIGHTWING POSITION IN FAVOR
OF AMERICAN REPUBLICAN PARTY
Special Report by Gilberto Martins Borges Filho (Grupo NASRUAS/AMETHYST and Dorival José Borges (Photos)
By Dr. Gilberto Martins Borges Filho. '.
There was demonstration in the state capital of São Paulo (Brazil) in favor of the candidate to the Presidency in the United States. A lot of peope supporting Trump, considering recognize him better ruler to preside over the greatest power on the planet. Not only that: but everything that happens on economic issues in the US, in Brazil there will be repercussions. But the situation extends beyond. The North American foreign policy affects all countries.
But as always happens in peaceful demonstrations, there are those who come to cause tumult, turmoil, with unpredictable results. But the police intervened, obviously with confrontation against the rioters, to put order against the demonstration pro Trump. It is not the first time that this happens, there were several incidents when in a report "Black Bloc vandalize downtown Sao Paulo counter act ... veja.abril.com.br <SOURCE / LINK: http://veja.abril.com .br />
The action of vandals masked became a protest against the impeachment of Rousseff in depredation scenario on Wednesday in Sao Paulo.
By Dorival Borges
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COMENTÁRIO
Por Dr. Gilberto Martins
Borges Filho.'.
Houve manifestação na capital paulista em favor do candidato á Presidência nos Estados Unidos da América. Muitos apoiando Trump, haja vista reconhecerem nele melhor governante para presidir a maior potência do planeta. Não somente isso: mas tudo que acontecer em questões econômicas nos EUA, no Brasil haverá repercussões. Mas a situação se estende além. A política externa norte americana atinge todos os países.
Houve manifestação na capital paulista em favor do candidato á Presidência nos Estados Unidos da América. Muitos apoiando Trump, haja vista reconhecerem nele melhor governante para presidir a maior potência do planeta. Não somente isso: mas tudo que acontecer em questões econômicas nos EUA, no Brasil haverá repercussões. Mas a situação se estende além. A política externa norte americana atinge todos os países.
Mas como sempre acontece em manifestações pacificas, há àqueles que vêm para provocar tumulto, baderna, com resultados imprevisíveis. Mas a polícia interveio, obviamente com confronto contra os baderneiros, para colocar ordem contra a manifestação pró Trump. Não é primeira vez que isto acontece, foram várias incidentes quando em uma reportagem “Black Blocs vandalizam centro de São Paulo em ato contra ... veja.abril.com.br <SOURCE/LINK: http://veja.abril.com.br/politica/black-blocs-vandalizam-centro-de-sao-paulo-em-ato-contra-temer/>
A ação de vândalos mascarados transformou um
protesto contra o impeachment de Dilma Rousseff em cenário de depredação nesta
quarta-feira em São Paulo.
Ótimo apoio!
Uma segura maioria de
brasileiros nos EUA apoiam e votarão em Trump.
Por Dorival Borges
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COMENTÁRIO
By Gilberto Martins Borges Fo.'.
As eleições americanas continuam a
surpreender. Mas dessa vez, a surpresa é bem vinda para o candidato Trump. De
forma espontânea, o mineiro José Peixoto alinha-se à Trump ao que se refere à
entrada dos muçulmanos em território americano. Trump diz que vai banir
imigrantes que originam de regiões que são coniventes com os terroristas.
Peixoto, menos radical, diz que tem que provar que são pessoas de boa índole.
Defendem, ambos, leis de imigração mais rígidas. São justificáveis esses
posicionamentos, porque o que aconteceu no 11 de setembro nunca será esquecido.
Peixoto tem a simpatia de eleitores
americanos, e como brasileiro, de certa forma poderá influenciar nos votos dos
brasileiros já estabelecidos em solo norte-americano. É uma boa ajuda que Trump
não pode dispensar. Tem certo carisma, mantendo largo sorriso para todos, e
também possui trânsito entre importantes republicanos.Como bom mineiro, José
Peixoto possui, pelas suas palavras, postura de cidadão confiante no que busca.
Trump precisa próximo a ele de pessoas assim. Faltam poucos dias. Pessoas como
Peixoto podem surpreender o candidato à Presidência dos Estados Unidos da
América.
Candidato
brasileiro faz campanha por Trump na Flórida
Mineiro José Peixoto tenta vaga no
Congresso americano e, assim como o magnata republicano, defende leis mais
rígidas de imigração e a suspensão da entrada de muçulmanos nos EUA.
Peixoto
diz contar com a simpatia de eleitores americanos por não ser porto-riquenho ou
cubano
Com um largo sorriso no rosto e um boné na
cabeça trazendo o slogan MakeAmericaGreatAgain, o brasileiro José Peixoto, de
56 anos, circula orgulhoso entre importantes republicanos durante um jantar
promovido pelo partido em Miami para levantar fundos para as eleições.
"Conheço muita gente aqui, e muita
gente me conhece", diz ele, entre um cumprimento e outro, enquanto todos
aguardam a chegada da estrela da noite – o candidato republicano a
vice-presidente, Mike Pence.
Ferrenho defensor de Trump para
presidente, Peixoto também está concorrendo nas eleições deste ano. O sonho é
alto: ele tenta ser o primeiro brasileiro a conquistar uma cadeira na Câmara
dos Representantes. Atualmente, segundo levantamento do centro de pesquisa
PewResearch, há apenas seis imigrantes entre os 535 membros do Congresso.
Esta é a segunda tentativa de Peixoto de
se eleger representante do 26° distrito congressista da Florida, que abrange a
região no extremo sul da península, pelos próximos dois anos. Por ali, ele
conta, há poucos dos 1,1 milhão de brasileiros que vivem nos
EUA – fato que não interfere em suas ambições políticas: sua
plataforma eleitoral tem pouco apelo junto aos compatriotas.
Assim como Trump, o mineiro da cidade
de Ipanema, de cerca de 20 mil habitantes, defende leis de imigração ainda
mais rígidas do que as que ele mesmo enfrentou quando desembarcou nos Estados
Unidos 31 anos atrás. Para ele, por pelo menos dez anos ninguém deveria ter o
direito de obter a cidadania americana, nem qualquer tipo de auxílio do Estado.
José Peixoto com o senador pela Flórida
Marco Rubio, durante evento republicano em Miami
"E se precisarem de ajuda do governo,
pé na bunda! É obrigação deles [imigrantes] correr atrás do arroz com
feijão", sentencia, dizendo "ter pavor" de estrangeiro que chega
aos EUA e não aprende inglês.
Peixoto diz contar com a simpatia de
eleitores americanos por não ser porto-riquenho ou cubano – os quais, segundo
ele, mais usufruem dos benefícios do governo. Ele ainda gosta de repetir
uma frase usada por John F. Kennedy em seu discurso de posse como presidente
dos EUA em 1961: "Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas
sim o que você pode fazer pelo seu país."
Questionado sobre o que acha sobre a
polêmica proposta do republicano de expulsar os cerca de 11 milhões de
imigrantes ilegais que vivem nos EUA, Peixoto – que confessa ter chegado a
passar um tempo irregular em terras americanas – ameniza: "Ele usou essa
forma de se expressar de forma generalizada, apenas, pois sabe que não tem como
mandar todo mundo de volta. Ele quer expulsar apenas os criminosos", diz.
O mineiro também se alinha a Trump no que
diz respeito à entrada muçulmanos em território americano. Enquanto o
milionário fala em banir imigrantes vindos de regiões que "exportam
terrorismo", o brasileiro afirma ser "anti-muçulmano, até que se
prove que a pessoa é gente boa". Afinal, continua Peixoto, "eles
estão atacando a gente."
Ideias conservadoras
Como tantos milhares de imigrantes ainda
fazem todos os anos, Peixoto deixou o Brasil em 1985 em busca do sonho
americano. Trabalhou como engraxate, frentista, caseiro e foi funcionário da
rede de lanchonetes Burger King.
Conheceu a esposa, Bianca, em uma curta
viagem ao Rio de Janeiro – ela se juntaria a ele na Flórida pouco tempo depois.
Mais tarde, os dois receberiam uma proposta para cuidar de uma casa mais ao sul
do estado, em Key Largo, região onde o casal se estabeleceu e vive até hoje com
os três filhos. Hoje, Peixoto presta serviço de manutenção de casas. A
esposa trabalha como professora de ensino primário.
O mineiro conta que o interesse por
política surgiu no início dos anos 1980, quando foi cabo eleitoral de Tancredo
Neves na campanha para governador de Minas Gerais pelo PMDB. Nos Estados
Unidos, filiou-se ao Partido Republicano há pouco mais de 20 anos por acreditar
que é o que mais se adequa às suas ideias conservadoras.
Peixoto é contrário à criação de lei que
regularize o aborto – mas diz ser contra punição à mulher e aos médicos que
realizarem o procedimento – e ao casamento entre homossexuais – embora afirme
não ser contra gays. "Sou contra eles quererem impor essa opção deles,
dizer às crianças na escola que é normal. Não é!", diz, taxativo.
Propaganda de Peixoto na Flórida: ele
decidiu concorrer como independente, apoiando Trump
"O momento é de Trump"
Além de defender um limite de dois
mandatos para congressistas, o principal apelo de sua campanha é o trumpismo.
Sua página no Facebook é recheada de memes e vídeos com críticas pesadas a
Hillary Clinton, ao presidente Barack Obama e ao socialismo. Ele se
autointitula "Trump pobre", por "falar o que tem vontade sem se
preocupar em agradar a todo mundo", e afirma ser o único candidato de seu distrito
a apoiar o magnata.
Mesmo sendo filiado, Peixoto decidiu
concorrer como apartidário, evitando as primárias contra o candidato à
reeleição, Carlos Curbelo, e postando-se como porta-voz de Trump na corrida
local ao Congresso. Curbelo declarou publicamente que não votará no
presidenciável republicano.
Apesar da estratégia, o brasileiro está
pouco esperançoso de que, desta vez, conseguirá se eleger. Em 2012, quando
concorreu pela primeira vez também como candidato independente, ele amargou um
último lugar (entre quatro concorrentes), com apenas 1,1% dos votos. O
grande obstáculo, afirma, não é o preconceito por ele ser latino, mas sim a
falta de apoio financeiro para bancar a campanha.
Ainda assim, ele segue firme na empreitada
em favor de Trump no sul da Flórida, carregando faixas e placas com os nomes de
Trump e Pence por onde vai e defendendo as polêmicas declarações do milionário,
garantindo não ter nada com que ele discorde. Ele rebate as recentes denúncias
de mulheres que teriam sido molestadas pelo magnata afirmando que o passado do
presidenciável não deveria ser tão relevante no debate. E se opõe à ideia
cogitada por alguns republicanos de que Mike Pence, fortemente aplaudido
durante o jantar em Miami, deveria assumir a cabeça de chapa.
"O momento é de Donald Trump",
diz.
SOURCE/LINK: https://www.youtube.com/watch?v=YBSzeGCWqnA
62 visualizações
Publicado em 29 de out de 2016
A demonstration in support of the
Republican candidate for the US presidency, Donald Trump, this Saturday (29) on
Avenida Paulista, in central São Paulo (SP), had confusion when there was
confrontation with members of a counter-demonstration organized by anti-fascist
groups. The police intervened, detained four people and separated the two
groups.
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#ONE THOUGT PREPARATION OF COURAGEOUS GROUP
SOURCE/LINK:
https://www.youtube.com/watch?v=nkdpxa2mX-M
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Publicado em 29
de out de 2016
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A ação de vândalos mascarados transformou um protesto contra o
impeachment de Dilma Rousseff em cenário de depredação nesta quarta-feira em
São Paulo.
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Black blocs vandalizam centro de São Paulo em ato contra Temer
Com a justificativa de protestar contra o impeachment, grupo de baderneiros depredou lojas e agências bancárias. Houve confronto com a PM
Por Luiz Felipe Castro
access_time 31 ago 2016, 20h09 - Atualizado em 1 set 2016, 09h58
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Manifestantes
e policiais entram em confronto durante protesto contra o presidente do Brasil,
Michel Temer na região da Avenida Paulista, em São Paulo (SP) - 31/08/2016
(Bruno Santos/VEJA.com)
A
ação de vândalos mascarados transformou um protesto contra o impeachment de
Dilma Rousseff em cenário de depredação nesta quarta-feira em São Paulo. Os
baderneiros atiraram pedras e rojões em cima dos policiais, que
revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral na altura da Praça
Roosevelt, no Centro da capital paulista. Depois, os black blocs se
dispersaram pelas ruas, montando barricadas e ateando fogo a lixo nas vias.
Os
vândalos ainda depredaram agências bancárias, lojas, pontos de ônibus, placas
de publicidade e uma cafeteria — dentro da qual havia clientes. Este é o terceiro
ato contra o impeachment realizado nesta
semana que acaba em conflito. Após a confusão inicial, os mascarados se
espalharam por vários pontos do centro, deixando um rastro de destruição
por onde passavam. Uma viatura da Polícia Civil foi vandalizada e a sede
do jornal Folha de S. Paulo, pichada.
O
ato começou por volta das 18 horas em dois pontos, na Praça do Ciclista e
no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. O
maior alvo dos manifestantes era o presidente Michel Temer, a quem
chamavam de “golpista”. “Não vai ter arrego” e “Fora Temer” foram alguns dos
gritos proferidos pelo grupo. A Polícia Militar não divulgou o número de
participantes da manifestação.
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