#“It’s Trump’s Time”
["O
momento é de Trump"]
says José Peixoto” (Brazilian from Minas Gerais State 2016 independent candidate seeking
election to the U.S. House to represent the 26th Congressional District of Florida and, like
the Republican tycoon, defends stricter immigration laws and suspends the entry
of Muslims in the United States)
[diz José Peixoto (Mineiro José Peixoto Jose Peixoto é um candidato
independente em 2016 candidato à eleição para Congresso dos EUA para
representar o 26o Distrito da Flórida assim como o magnata
republicano, defende leis mais rígidas de imigração e a suspensão da entrada de
muçulmanos nos EUA.)]
COMMENT
Dr. Gilberto Martins Borges Filho
American elections continue to surprise anyone. But this time, the surprise is welcome to Trump candidate. Spontaneously, the Brazilian José Peixoto from “Minas Gerais” State, convergence with D. Trump way of thinking referred to the entry of Muslims in American territory. Trump says he will banish immigrants originating from regions that are colluding with terrorists. Peixoto, is, somehow less radical, says he has to prove that they are good people. They argue, both stricter immigration laws. They are justified these positions, because what happened on September 11 will never be forgotten.
Peixoto has the sympathy of American voters, and as a Brazilian, somehow can influence the votes of Brazilians established on American soil. It is a good help that Trump can not dispense. It has a certain charisma, keeping broad smile for everyone, and also has good relationship with personalities form Republican Party, it is a well known characteristic of persons who was born in Minas Gerais State. José Peixoto has, by his words, citizen posture confident in that search. Trump needs next to it to people like that. Missing few days. People like Peixoto can surprise candidate for president of the United States of America.
==//==
COMENTÁRIO
Dr. Gilberto Martins Borges Filho
As
eleições americanas continuam a surpreender. Mas dessa vez, a surpresa é bem
vinda para o candidato Trump. De forma espontânea, o mineiro José Peixoto
alinha-se à Trump ao que se refere à entrada dos muçulmanos em território
americano. Trump diz que vai banir imigrantes que originam de regiões que são
coniventes com os terroristas. Peixoto, menos radical, diz que tem que provar
que são pessoas de boa índole. Defendem, ambos, leis de imigração mais rígidas.
São justificáveis esses posicionamentos, porque o que aconteceu no 11 de
setembro nunca será esquecido.
Peixoto
tem a simpatia de eleitores americanos, e como brasileiro, de certa forma
poderá influenciar nos votos dos brasileiros já estabelecidos em solo
norte-americano. É uma boa ajuda que Trump não pode dispensar. Tem certo
carisma, mantendo largo sorriso para todos, e também possui trânsito entre
importantes republicanos. Como bom mineiro, José Peixoto possui, pelas suas
palavras, postura de cidadão confiante no que busca. Trump precisa próximo a
ele de pessoas assim. Faltam poucos dias. Pessoas como Peixoto podem
surpreender o candidato à Presidência dos Estados Unidos da América.
SOURCE/LINK: http://www.dw.com/pt-br/candidato-brasileiro-faz-campanha-por-trump-na-fl%C3%B3rida/a-36132848
ELEIÇÕES
AMERICANAS
Candidato
brasileiro faz campanha por Trump na Flórida
Mineiro
José Peixoto tenta vaga no Congresso americano e, assim como o magnata
republicano, defende leis mais rígidas de imigração e a suspensão da entrada de
muçulmanos nos EUA.
Peixoto
diz contar com a simpatia de eleitores americanos por não ser porto-riquenho ou
cubano
Com um largo sorriso no rosto e um boné na cabeça trazendo o
slogan Make America Great Again, o brasileiro José Peixoto, de 56
anos, circula orgulhoso entre importantes republicanos durante um jantar
promovido pelo partido em Miami para levantar fundos para as eleições.
"Conheço muita gente aqui, e muita gente me conhece", diz ele,
entre um cumprimento e outro, enquanto todos aguardam a chegada da estrela da
noite – o candidato republicano a vice-presidente, Mike Pence.
Ferrenho defensor de Trump para presidente, Peixoto também está
concorrendo nas eleições deste ano. O sonho é alto: ele tenta ser o primeiro
brasileiro a conquistar uma cadeira na Câmara dos Representantes. Atualmente,
segundo levantamento do centro de pesquisa Pew Research, há apenas seis
imigrantes entre os 535 membros do Congresso.
Esta é a segunda tentativa de Peixoto de se eleger representante do 26°
distrito congressista da Florida, que abrange a região no extremo sul da
península, pelos próximos dois anos. Por ali, ele conta, há poucos dos 1,1
milhão de brasileiros que vivem nos EUA – fato que não interfere em
suas ambições políticas: sua plataforma eleitoral tem pouco apelo junto aos
compatriotas.
Assim como Trump, o mineiro da cidade de Ipanema, de cerca de 20
mil habitantes, defende leis de imigração ainda mais rígidas do que as que ele
mesmo enfrentou quando desembarcou nos Estados Unidos 31 anos atrás. Para ele,
por pelo menos dez anos ninguém deveria ter o direito de obter a cidadania
americana, nem qualquer tipo de auxílio do Estado.
José Peixoto com o senador pela Flórida Marco Rubio, durante evento
republicano em Miami
"E se precisarem de ajuda do governo, pé na bunda! É obrigação
deles [imigrantes] correr atrás do arroz com feijão", sentencia, dizendo
"ter pavor" de estrangeiro que chega aos EUA e não aprende inglês.
Peixoto diz contar com a simpatia de eleitores americanos por não ser
porto-riquenho ou cubano – os quais, segundo ele, mais usufruem dos benefícios
do governo. Ele ainda gosta de repetir uma frase usada por John F.
Kennedy em seu discurso de posse como presidente dos EUA em 1961: "Não
pergunte o que o seu país pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer
pelo seu país."
Questionado sobre o que acha sobre a polêmica proposta do republicano de
expulsar os cerca de 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA,
Peixoto – que confessa ter chegado a passar um tempo irregular em terras
americanas – ameniza: "Ele usou essa forma de se expressar de forma
generalizada, apenas, pois sabe que não tem como mandar todo mundo de volta.
Ele quer expulsar apenas os criminosos", diz.
O mineiro também se alinha a Trump no que diz respeito à entrada
muçulmanos em território americano. Enquanto o milionário fala em
banir imigrantes vindos de regiões que "exportam terrorismo", o
brasileiro afirma ser "anti-muçulmano, até que se prove que a pessoa é
gente boa". Afinal, continua Peixoto, "eles estão atacando a
gente."
Ideias conservadoras
Como tantos milhares de imigrantes ainda fazem todos os anos, Peixoto
deixou o Brasil em 1985 em busca do sonho americano. Trabalhou como engraxate,
frentista, caseiro e foi funcionário da rede de lanchonetes Burger King.
Conheceu a esposa, Bianca, em uma curta viagem ao Rio de Janeiro – ela
se juntaria a ele na Flórida pouco tempo depois. Mais tarde, os dois receberiam
uma proposta para cuidar de uma casa mais ao sul do estado, em Key Largo,
região onde o casal se estabeleceu e vive até hoje com os três
filhos. Hoje, Peixoto presta serviço de manutenção de casas. A esposa
trabalha como professora de ensino primário.
O mineiro conta que o interesse por política surgiu no início dos anos
1980, quando foi cabo eleitoral de Tancredo Neves na campanha para governador
de Minas Gerais pelo PMDB. Nos Estados Unidos, filiou-se ao Partido Republicano
há pouco mais de 20 anos por acreditar que é o que mais se adequa às suas
ideias conservadoras.
Peixoto é contrário à criação de lei que regularize o aborto – mas diz
ser contra punição à mulher e aos médicos que realizarem o procedimento – e ao
casamento entre homossexuais – embora afirme não ser contra gays. "Sou
contra eles quererem impor essa opção deles, dizer às crianças na escola que é
normal. Não é!", diz, taxativo.
Propaganda de Peixoto na Flórida: ele decidiu concorrer como
independente, apoiando Trump
"O momento é de Trump"
Além de defender um limite de dois mandatos para congressistas, o
principal apelo de sua campanha é o trumpismo. Sua página no
Facebook é recheada de memes e vídeos com críticas pesadas a
Hillary Clinton, ao presidente Barack Obama e ao socialismo. Ele se
autointitula "Trump pobre", por "falar o que tem vontade sem se
preocupar em agradar a todo mundo", e afirma ser o único candidato de seu
distrito a apoiar o magnata.
Mesmo sendo filiado, Peixoto decidiu concorrer como apartidário,
evitando as primárias contra o candidato à reeleição, Carlos Curbelo, e
postando-se como porta-voz de Trump na corrida local ao Congresso. Curbelo
declarou publicamente que não votará no presidenciável republicano.
Apesar da estratégia, o brasileiro está pouco esperançoso de que, desta
vez, conseguirá se eleger. Em 2012, quando concorreu pela primeira vez também
como candidato independente, ele amargou um último lugar (entre quatro
concorrentes), com apenas 1,1% dos votos. O grande obstáculo, afirma, não
é o preconceito por ele ser latino, mas sim a falta de apoio financeiro para
bancar a campanha.
Ainda assim, ele segue firme na empreitada em favor de Trump no sul da
Flórida, carregando faixas e placas com os nomes de Trump e Pence por onde vai
e defendendo as polêmicas declarações do milionário, garantindo não ter nada
com que ele discorde. Ele rebate as recentes denúncias de mulheres que teriam
sido molestadas pelo magnata afirmando que o passado do presidenciável não
deveria ser tão relevante no debate. E se opõe à ideia cogitada por alguns
republicanos de que Mike Pence, fortemente aplaudido durante o jantar em Miami,
deveria assumir a cabeça de chapa.
"O momento é de Donald Trump", diz.
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O
MÊS DE OUTUBRO EM IMAGENS
Celebração
da Reforma Protestante
O
papa Francisco celebrou na Suécia o início do ano comemorativo dos 500 anos da
Reforma Protestante. O pontífice rezou com líderes da Igreja Luterana numa rara
demonstração de unidade, na data que marca o início do protestantismo.
Francisco foi recebido com aplausos na catedral de Lund, onde foi realizada uma
cerimônia ecumênica. (31/10)
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Data 24.10.2016
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