#THE
PLAIN SAILING BRAZIL WITH RECENT TEMER'S EMERGENCY AND CONTINGENCY
ECONOMIC MEASURES
[BRASIL
DE VENTO EM POPA AS MEDIDAS ECONÔMICAS DE TEMER]
[ENGLISH
VERSION]
SOURCE/LINKS:http://www.bloomberg.com/news/articles/2016-06-20/temer-gives-brazil-states-relief-on-billions-in-debt-repayments
[ENGLISH VERSION]
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Opinion
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Temer Gives Brazil States Billions of Relief on Debt Payment
Updated on
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States given grace period, must gradually increase payments
-
States owe the federal government about 427 billion reais
Brazil’s
government says it struck a deal with state treasuries that’s
designed to alleviate their fiscal crises without placing too much of
a burden on federal coffers.
The deal on
the 427 billion reais ($126 billion) that states owe the federal
government was reached in a meeting between Acting President Michel
Temer and governors on Monday. It will cost the federal government 20
billion reais in lost revenue this year and 15 billion reais in the
two subsequent years, Finance Minister Henrique Meirelles said. The
cost for 2016 is included in this year’s budget projections, he
added.
According
to the terms of the deal, states will receive a discount on their
debt payments to the federal government for 24 months. For the first
six months they will make no payments at all.
"It’s
a figure that’s smaller than what the states proposed,"
Meirelles told reporters after the meeting with governors.
"What’s important is that the interests of the nation
prevailed."
Temer’s
economic team is trying to shrink a near-record budget deficit that
has cost Brazil its investment-grade credit rating and has eroded
investor sentiment. Meirelles has proposed a series of measures to
shore up fiscal accounts, such as a cap on federal spending rates.
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Pressure to
reach a deal with governors intensified last week when Rio de Janeiro
declared a state of emergency just as it gears up to host the Summer
Olympics, cautioning of a "total collapse of public security"
if it didn’t receive financial assistance soon. Temer’s
administration pledged emergency funds, with his top aide saying the
government had to help to protect the country’s image during the
Games. Negotiations on possible aid for Rio are ongoing, Meirelles
said.
Deal’s Risk
As part of
the deal, the government will ask Congress to authorize legislation
that would cap spending at the state level. The agreement comes after
the federal and state governments spent months negotiating terms of
the debt repayments.
"It
could have been worse for the federal government," said Marco
Maciel, Bloomberg Intelligence’s economist in Brazil. "But
the risk is that the states don’t deliver the spending caps that
were agreed on."
The deal
closed on Monday should also end a dispute over interest payments
pending before the Supreme Court. States had asked the court to allow
them to repay the obligations using simple rather than compound
interest rates. The federal government said that would have placed
too much of a burden on its budget. The country’s top court delayed
its decision earlier this year to give both sides more time to
negotiate.
Before it's
here, it's on the Bloomberg Terminal. LEARN
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COMMENTS
BY
DOCTOR GILBERTO MARTINS BORGES FILHO
The Interin Government of Michel Temer strives to demonstrate to the entire Brazilian population that Brazil can be found in both the social and the economic aspect. When passing the second phase of the President Impeachment Trial Dilma, it is expected to change the table previously shown operation called Operation Car Wash.
Having as parameter the nearly twelve years of Workers' Party (PT) in the conduct of the country, the way it was, the government Temer indicates that there will be no tolerance for whom directly or indirectly, has past corruption envolvemnt. They are committed to their past in the case involved with schemes corruption. A perverse heritage, hateful, harmful, or any other synonym that we can find to qualify what the PT made the country
and its population is bigger than anything so far in Temer government has It is disclosed. So far, with little time Interin Government three Ministers have fallen. They fell to be involved in systemic corruption as announced by Judge Sergio Moro. MORE DILMA OF MINISTERS FELL DUECORRUPTION. Michel Temer is responding at the right time when there involvement of his subordinates in embarrassing situations. Tries to this shield their government.
==//==
[PORTUGUESE
VERSION]
Impacto de acordo será de R$ 20 bilhões em 2016, aponta Meirelles
O Estado de S. Paulo20 Junho 2016 | 19h 56 - Atualizado: 20 Junho 2016 | 20h 03
Ministro garantiu, no entanto, que o valor já está previsto na meta de resultado primário para este ano, que é de um déficit de R$ 170,5 bilhões
BRASÍLIA -
O impacto total do acordo selado hoje para a renegociação da dívida
dos Estados será de R$ 50 bilhões neste e nos próximos dois anos,
afirmou há pouco o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Segundo
ele, serão R$ 20 bilhões em 2016, R$ 15 bilhões em 2017 e outros
R$ 15 bilhões em 2018.
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O ministro
garantiu, no entanto, que o impacto para 2016 já está previsto na
meta de resultado primário para este ano, que é de um déficit de
R$ 170,5 bilhões.
"O
custo será, em 2016, de R$ 20 bilhões, o que está de acordo com os
cálculos e estimativas que foram feitas por ocasião do cálculo e
da previsão do déficit primário de 2016, de R$ 170,5 bilhões",
disse Meirelles. "Está dentro daquilo que foi previsto",
garantiu.
Os termos
do acordo fechado hoje prevê suspensão do pagamento das parcelas
mensais da dívida dos Estados por seis meses. Em janeiro de 2017, os
pagamentos serão retomados com desconto, que vai decrescer cerca de
5,55 pontos porcentuais a cada mês, até que o desconto seja zerado
em julho de 2018. O acordo tem vigência imediata, ou seja, vale para
os pagamentos de julho deste ano.
Além
disso, os Estados que obtiveram liminares no Supremo Tribunal Federal
(STF) para a suspensão do pagamento das parcelas em março deste ano
terão 24 meses para quitar esse débito, confirmou o ministro.
Também estão previstos o alongamento da dívida dos Estados em 20
anos e, no caso dos débitos junto ao Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um alongamento de 10
anos.
Segundo o
ministro, os grupos de trabalho entre União e governadores
continuarão operando para auxiliar na retomada da atividade
“Sobre a
questão da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), não há uma
inovação por esse acordo, é um acordo de renegociação de
dívida”, disse o ministro, afirmando que o acordo respeita a LRF.
“O que foi definido é que será apresentada uma emenda à própria
PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que foi enviada para o
Congresso fixando para os Estados uma limitação de crescimento das
despesas equivalente à inflação do ano anterior, como foi proposto
para União”, acrescentou o ministro.
“Há
compromisso dos governadores em apoiarem a PEC e medidas
complementares”, frisou Meirelles.
Segundo o
ministro, os grupos de trabalho entre União e governadores
continuarão operando para auxiliar na retomada da atividade.
Sem
perdão. Meirelles afirmou
que suspensão integral do pagamento da dívida dos Estados pelos
próximos seis meses não implicará em perdão dos débitos. “Não
há perdão de dívida, os valores serão incorporados ao restante do
contrato”, disse o ministro em entrevista coletiva.
Os termos
do acordo fechado hoje preveem suspensão do pagamento das parcelas
mensais da dívida dos Estados por seis meses. Em janeiro de 2017, os
pagamentos serão retomados com desconto, que vai decrescer cerca de
5,55 pontos porcentuais a cada mês, até que o desconto seja zerado
em julho de 2018.
Em todos os
casos, o desconto será limitado a R$ 300 milhões mensais para cada
Estado, exceto no caso de São Paulo, que terá um abatimento maior,
de R$ 400 milhões, devido à sua vultosa parcela mensal de serviço
da dívida. O acordo tem vigência imediata, ou seja, vale para os
pagamentos de julho deste ano.
Além
disso, os Estados que obtiveram liminares no Supremo Tribunal Federal
(STF) para a suspensão do pagamento das parcelas em março deste ano
terão 24 meses para quitar esse débito, confirmou o ministro.
Também estão previstos o alongamento da dívida dos Estados em 20
anos e, no caso dos débitos junto ao Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um alongamento de 10
anos. / Eduardo
Rodrigues, Idiana Tomazelli, Carla Araújo e Tânia Monteiro
-
Tags:
-
São
Paulo
==//==
COMENTÁRIO
POR
DR GILBERTO MARTINS BORGES FILHO
O
Governo Provisório de Michel Temer
esforça-se
no sentido de demonstrar a toda população brasileira que o
Brasil
pode se encontrar, tanto no aspecto social quanto no econômico.
Ao
passar na segunda fase do processo de impeachment da presidente
Dilma,
espera-se a mudança de quadro anteriormente demonstrado pela
chamada
operação lava jato.
Tendo
por parâmetro os quase doze
anos
de PT na condução do País, da forma que estava, o governo Temer
sinaliza
que não haverá tolerância aos que de forma direta ou indireta,
estejam comprometidos com seu
passado, no caso envolvidos com esquemas
de
corrupção.
Uma
herança perversa, detestável, nociva, ou qualquer outro
sinônimo
que podemos encontrar para qualificarmos o que o PT fez com o
País
e
à sua população, é maior do que tudo até agora, no governo
Temer, tem
se
revelado. Até agora, com pouco tempo de governo provisório, três
ministros
já
caíram. Caíram por estarem envolvidos na corrupção sistêmica tão
anunciada
pelo Juiz Sérgio Moro. MUITO
MAIS MINISTROS DE DILMA CAIRAM DEVIDO
CORRUPÇAO.
Michel Temer está respondendo no momento certo quando há
envolvimento
de seus subordinados em situações vexatórias. Tenta, com
isso
blindar seu governo.
THE
END
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