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Trump!
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em 14 de out de 2016
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Brasileiros organizam ato de apoio a Donald Trump
HuffPost Brasil | De Gabriela Bazzo
Publicado: Atualizado:
Mais de 300 pessoas já
confirmaram presença em
um ato organizado pelo movimento Juntos pelo Brasil, com o apoio
do Direita
São Paulo e do Crítica
Nacional com o intuito de apoiar a candidatura do republicano
Donald
Trump à
presidência dos EUA.
Na página do evento a organização sugere que os manifestantes usem roupas azuis, brancas e vermelhas (as cores da bandeira dos EUA).
Um dos organizadores da manifestação, Dennis Heiderich contou em entrevista ao HuffPost que a ideia surgiu da vontade de "tomar partido de uma forma mais firme" em prol do candidato republicano por meio de uma iniciativa independente, sem ligação com o comitê dos EUA.
"O novo governo [do atual presidente, Michel Temer] busca relações mais estreitas com os EUA. Com o governo Obama, mais pautado pelo lado socialista, isso fica complicado. Já com o Trump restaurando o capitalismo e com o Brasil recuperando a economia, eu acho que os EUA devem olhar mais para cá", comenta Heiderich, que aposta também no rápido fim do grupo terrorista Estado Islâmico, caso Trump seja eleito.
Para o estudante de Direito, a candidata democrata, Hillary Clinton, representa uma "Dilma Americana", diz ele, fazendo referência à ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
Outro ponto visto como positivo pelos apoiadores do movimento é, segundo Heiderich, o fato de que Trump iria acabar com as campanhas de desarmamento promovidas pela administração Obama e defendidas por Hillary.
"Ele [Trump] buscaria que os ministros da Suprema Corte pautassem a proteção a Constituição e não a um ideal. Esses projetos desarmamentistas são um caos, porque o governo submete a população ao proibi-la de se armar", comenta o jovem.
Para o movimento, Hillary está em vantagem nas pesquisas porque é protegida pela imprensa, que seria beneficiária de um "sistema globalista" que seria adotado por Hillary, e que traria vantagens para os donos dos grandes conglomerados de imprensa.
"O Trump fez um comentário infeliz, falou uma idiotice. O que é mais grave? Alguém que fala uma bobagem ou uma pessoa que comete?", questiona Heiderich, se referindo às acusações de abuso sexual contra Donald Trump e as supostas irregularidades cometidas por Hillary Clinton quando atuava como advogada.
O evento está marcado para o dia 29 de outubro, às duas da tarde, em São Paulo. A organização estima o público em pelo menos 200 pessoas.
Na página do evento a organização sugere que os manifestantes usem roupas azuis, brancas e vermelhas (as cores da bandeira dos EUA).
Um dos organizadores da manifestação, Dennis Heiderich contou em entrevista ao HuffPost que a ideia surgiu da vontade de "tomar partido de uma forma mais firme" em prol do candidato republicano por meio de uma iniciativa independente, sem ligação com o comitê dos EUA.
"O Trump representa o nacionalismo e o patriotismo de fato. Ele vem para resgatar o capitalismo e para brecar os ideais socialistas e comunistas defendidos pelos democratas", explica Heiderich, fundador do movimento Juntos pelo Brasil.Durante a entrevista, ele elenca alguns aspectos que, de acordo com o movimento, seriam positivos caso Trump seja eleito, e cita também o Brasil.
"O novo governo [do atual presidente, Michel Temer] busca relações mais estreitas com os EUA. Com o governo Obama, mais pautado pelo lado socialista, isso fica complicado. Já com o Trump restaurando o capitalismo e com o Brasil recuperando a economia, eu acho que os EUA devem olhar mais para cá", comenta Heiderich, que aposta também no rápido fim do grupo terrorista Estado Islâmico, caso Trump seja eleito.
Para o estudante de Direito, a candidata democrata, Hillary Clinton, representa uma "Dilma Americana", diz ele, fazendo referência à ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
Outro ponto visto como positivo pelos apoiadores do movimento é, segundo Heiderich, o fato de que Trump iria acabar com as campanhas de desarmamento promovidas pela administração Obama e defendidas por Hillary.
"Ele [Trump] buscaria que os ministros da Suprema Corte pautassem a proteção a Constituição e não a um ideal. Esses projetos desarmamentistas são um caos, porque o governo submete a população ao proibi-la de se armar", comenta o jovem.
Para o movimento, Hillary está em vantagem nas pesquisas porque é protegida pela imprensa, que seria beneficiária de um "sistema globalista" que seria adotado por Hillary, e que traria vantagens para os donos dos grandes conglomerados de imprensa.
"O Trump fez um comentário infeliz, falou uma idiotice. O que é mais grave? Alguém que fala uma bobagem ou uma pessoa que comete?", questiona Heiderich, se referindo às acusações de abuso sexual contra Donald Trump e as supostas irregularidades cometidas por Hillary Clinton quando atuava como advogada.
O evento está marcado para o dia 29 de outubro, às duas da tarde, em São Paulo. A organização estima o público em pelo menos 200 pessoas.
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