segunda-feira, 11 de julho de 2016

#Men are changing Brazil

[ENGLISH VERSION]
#Men are changing Brazil
. (Foto: .)
ALEXANDRE LUCAS - ART DIRECTOR
02/06/2015 - 20h33 - 20h34 Updated 02/06/2015




It is almost automatic: those who like cinema, like movies. When posters was presented to me the theme of the cover of this week on prosecutors behind the fight against corruption revealed in Operation Lava-Jato, soon came to head those thrillers of the 70s and its mega-stylized posters with those drawn images and striking colors. I decided to do something in that line.

The biggest job there would be pictures. Judges and prosecutors are not exactly celebrities and therefore usually do not have many pictures layout. The way was to work with what he had. The research done by our photo editors was almost entirely the result of press conferences of the guys.


After treating them in photoshop to let air painting done some some options.

But behold, I remembered the master of the masters of cinema posters, Saul Bass, and decided to inspire me the color logic consecrated. As well he said the editorial director John Gabriel was perfect for our Hitchcockian plot. So much so that one can almost hear in the background the Bernard Hermann chords. The result you see in the approved cover ... and on newsstands.
 

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Brazilian Federal Police Car Wash  Operation’s Ghost-Busters Phase
Police teams are serving 17 court orders, 7 conveyances coercive and 10 search warrants. About 60 federal police officers are complying with judicial decisions in the cities of Santos, São Bernardo do Campo and São Paulo (Estado de São Paulo Journal - 07/07/2016, 6:58 a.m. and Folha de São Paulo Journal 07/08/2016 - 9:32 a.m.)
[As equipes policiais estão cumprindo 17 ordens judiciais, sendo 7 conduções coercitivas e 10 mandados de busca e apreensão. Cerca de 60 policiais federais estão cumprindo as determinações judiciais nas cidades de Santos, São Bernardo do Campo e São Paulo (Estado de São Paulo).]


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Newest Phase of Lava Jato Investigation Targets Bank
07/08/2016 - 09h32
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ESTELITA HASS CARAZZAI
FROM CURITIBA
BELA MEGALE
FROM SÃO PAULO
The Federal Police have launched the 32nd phase of Operation Lava Jato, the so-called Ghost-Busters phase, which shifts its focus to question the unlawful activity of financial institutions suspected of money-laundering.
The new branch of the investigation begun this Thursday (7) and is targeting the Panamanian bank FPB, which, according to the investigation, operated in Brazil unlawfully. FPB had created a website in Portuguese and were opening accounts outside of the country for Brazilian clients.

Jorge Araújo/Folhapress

The new branch of the investigation is targeting the Panamanian bank FPB.
The new branch of the investigation is targeting the Panamanian bank FPB.
The institution is accused of playing "an important role" in transferring money outside of Brazil and in functioning clandestinely as an intermediary for bribes
The Federal Police claim the bank was involved in offshore dealings, was in conversation with "clients that were acting with dubious motives" and wanted to "shift large quantities of money at the margins of the national financial system".
It is not estimated how much money the bank moved around in Brazil nor how many clients it had in the country. According to the investigators, the objective of the 32nd phase is to figure out who was using the services and why. There are strong links between FPB and Mossack Fonseca, the Panamanian legal firm investigated in the 22nd phase of Lava Jato and the company at the heart of the biggest global financial scandal in recent history, uncovered by the leaking of the Panama papers.
Bank employees asked Mossack to open offshore accounts under the names of clients and then make the transfers externally. The majority of the 44 offshore accounts identified by the Federal Police opened by Mossack on FPB's request were based in Panama.
The FPB Bank did not wish to comment on this report.
Translated by GILLIAN SOPHIE HARRIS
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http://stats1.folha.uol.com.br/stats?url=http%3A//www1.folha.uol.com.br/internacional/en/brazil/2016/07/1789697-newest-phase-of-lava-jato-investigation-targets-bank.shtml&ref=https%3A//www.google.com.br&rand=2858632298
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[PORTUGUESE VERSION]


ALEXANDRE LUCAS - DIRETOR DE ARTE
06/02/2015 - 20h33 - Atualizado 06/02/2015 20h34
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Tuítar

. (Foto: .)
É quase que automático: quem gosta de cinema, gosta de cartazes de filmes.Quando me foi apresentado o tema da capa desta semana, sobre os procuradores que estão por trás do combate à corrupção revelada na Operação Lava-Jato, logo me veio a cabeça aqueles filmes policiais dos anos 70 e seus cartazes mega-estilizados, com aquelas imagens desenhadas e cores marcantes. Decidi que faria algo nessa linha.

O maior trabalho aí seriam as imagens. Juízes e procuradores não são exatamente celebridades e por isso não costumam ter muitas fotos a disposição. O jeito era trabalhar com o que tinha. A pesquisa feita pelo nossa editoria de fotografia era quase toda fruto de entrevistas coletivas dos caras.
. (Foto: .)

Depois de tratá-las no photoshop para deixar com ar de pintura fiz algumas algumas opções.
. (Foto: .)
Mas eis que me lembrei do mestre dos mestres dos pôsteres de cinema, Saul Bass, e resolvi me inspirar na lógica de cores que o consagrou. Como bem disse o diretor de redação João Gabriel, era perfeito para o nosso enredo hitchcockiano. Tanto que quase se pode se ouvir ao fundo os acordes de Bernard Hermann. O resultado disso você vê na capa aprovada... e nas bancas.
. (Foto: .)
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Natanael Saulo
há um ano
Eu só acredito quando aquele senhor, lá de São Bernado do Campo, for indiciado...




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Caça-Fantasmas, nova fase da Lava Jato, busca dinheiro da Petrobrás em banco panamenho
Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Fausto Macedo, Julia Affonso e Fabio Fabrini
07/07/2016, 06h58
 
As equipes policiais estão cumprindo 17 ordens judiciais, sendo 7 conduções coercitivas e 10 mandados de busca e apreensão em São Bernardo do Campo, Santos e São Paulo

Foto: Werther Santana/Estadão

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 7, a Operação Caça-Fantasmas, a 32ª fase da Lava Jato. O alvo principal é Edson Paulo Fanton, representante do FP Bank do Panamá, no Brasil, contra quem foi expedido mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão. Edson Fanton é parente de um delegado da Polícia Federal.
As equipes policiais estão cumprindo 17 ordens judiciais, sendo 7 conduções coercitivas e 10 mandados de busca e apreensão. Cerca de 60 policiais federais estão cumprindo as determinações judiciais nas cidades de Santos, São Bernardo do Campo e São Paulo.
Segundo a PF, a Operação Caça-Fantasmas identificou que uma instituição financeira panamenha atuaria no Brasil, sem autorização do BACEN, com o objetivo de abrir/movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional. Ademais, há elementos de que o banco, ao funcionar como uma verdadeira agência de private banking no Brasil, tinha como produto, também, a comercialização de empresas offshore, as quais eram registradas pela Mossack Fonseca, empresa que já foi alvo da 22ª fase da Operação Lava Jato.
“Os serviços disponibilizados pela instituição financeira investigada e pelo escritório Mossack Fonseca foram utilizados, dentre diversos outros clientes do mercado financeiro de dinheiro “sujo”, por pessoas e empresas ligadas a investigados na Operação Lava Jato, sendo possível concluir que recursos retirados ilicitamente da Petrobrás possam ter transitado pela instituição financeira investigada”, afirma a PF em nota.
São apuradas as práticas de crimes de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de ativos e organização criminosa transnacional.
O nome Caça-Fantasmas é uma referência utilizada para a identificação desta nova fase da operação policial e remete, dentre outros aspectos, a um dos objetivos principais da investigação que foca na apuração de verdadeira extensão obscura da instituição bancária no Brasil, bem como a vasta clientela que utiliza de seus serviços e do escritório Mossack Fonseca para operações financeiras com características de ilicitude e de forma oculta.
Os investigados estão sendo levados às sedes da Polícia Federal nas respectivas cidades onde foram localizados a fim de prestarem os esclarecimentos necessários. Como se trata de situações de conduções coercitivas, os investigados serão liberados após serem ouvidos no interesse da apuração em curso.
COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA ROBERTO PAGLIUSO, QUE DEFENDE EDSON PAULO FANTOM
O advogado Roberto Pagliuso afirmou que Edson Paulo Fantom nega que seja representante do FPB Bank do Panamá no Brasil.
“Com relação ao sr. Fantom adianto que ele nega que tenha operado ou que seja representante do FPB aqui no Brasil. Ele aguarda que as diligências possam comprovar que essa acusação não é verdadeira.”












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