sábado, 13 de agosto de 2016

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BRADO EM UNÍSSONO/THE CRY IN UNISON: #Brazil Senate votes for Rousseff impeachment tria...: #Brazil Senate votes for Rousseff impeachment trial & Last Big Protest [ENGLISH VERSION] SOURCE/LINK: http://www.bbc.com/...










#Brazil
Senate votes for Rousseff impeachment trial & Last Big Protest
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Senate votes for Rousseff impeachment trial

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Image copyright Getty Images Image caption Dilma Rousseff has described
the proceedings against as an attempted "coup"
The Brazilian Senate has voted to hold an impeachment trial of suspended
President Dilma Rousseff, who is accused of breaking the budget law.
The senate voted 59 to 21 in favour of going ahead with the trial
against Ms Rousseff, which is likely to be held at the end of this month.
The Senate suspended
Ms Rousseff
in May over alleged illegal accounting
practices.
She says they were common practice under previous administrations.
Following a marathon debate that ended early on Wednesday, the senate
easily surpassed the required simple majority needed to decide on whether to
try Ms Rousseff.
A two-thirds majority is needed in the final vote following the trial,
which is due in the week after the Olympics closing ceremony.
As the debate got under way on Tuesday, Supreme Court President Ricardo
Lewandowski told senators that they were about to "exercise one of the
most serious tasks under the constitution".
Image copyright Reuters Image caption The Brazilian Senate debate was a
marathon session that stretched into the early hours of Wednesday
Ms Rousseff has been accused of spending money without congressional
approval and taking out unauthorised loans from state banks to boost the
national budget ahead of the 2014 election, when she was re-elected.
Her allies in the Workers' Party have pointed out that many of the
members of the Brazilian congress who have accused her are implicated in
corruption cases themselves.
Image copyright Reuters Image caption Dilma Rousseff's supporters have
been protesting in various cities across Brazil
Ms Rousseff is not facing corruption charges in Brazil's wide-ranging
scandal around the state oil company, Petrobras.
But she has been tainted by the scandal, in which her Workers' Party is
accused of lining its campaign war chests with some of the missing money.
If she is removed from office, the interim president, her former running
mate Michel Temer, will remain in the presidential chair until the next
elections in 2018.
Ms Rousseff has accused him of orchestrating a political coup against
her.
At the Olympics opening ceremony on Friday, Mr Temer drew boos from the
crowds as he declared the games open.
There have been various protests against him before the games as well as
peaceful protests at a number of Olympic venues.
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12/08/2016
13h54 - Atualizado em 12/08/2016 17h27
Defesa é informada de que
julgamento de Dilma começará dia 25 de agosto
José Eduardo Cardozo entregou nesta sexta defesa da
presidente afastada.

Na semana que vem, líderes do Senado definirão detalhes do julgamento.
Gustavo
Garcia
Do G1, em
Brasília



A defesa
da presidente afastada Dilma Rousseff foi informada nesta sexta-feira (12), por
meio de uma notificação entregue no Senado, que o julgamento final da petista
no processo de impeachment começará às 9h do dia 25 de agosto. A data foi
definida pelo presidente do
Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, que comandará o julgamento.
A
notificação, assinada por Lewandowski, convoca Dilma ou seus advogados a
comparecerem na sessão marcada para o dia 25. Um funcionário do
Senado foi ao Palácio da Alvorada, onde a presidente
afastada reside, e entregou, às 16h05, uma notificação à petista sobre a data
de início do julgamento.
 Descrição: http://s2.glbimg.com/r8KzcjLMs_DlVAiQY3qagrXzGew=/0x6:1700x770/300x135/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/05/11/brazil-politics-_ueslei_marcelino_reuters-3.jpg

Segundo
apurou o G1, está sendo preparado o seguinte cronograma para o
julgamento final: na quinta-feira (25) e na sexta-feira (26) os senadores
deverão ouvir as três testemunhas da acusação e as seis da defesa.
O
julgamento deverá ser interrompido no sábado (27) e no domingo (28). Depois
disso, na segunda-feira (29) o julgamento será retomado com o depoimento de
Dilma Rousseff, caso ela decida comparecer ao Senado. Senão, será
lida uma manifestação da petista pelo seu advogado, o ex-ministro José Eduardo
Cardozo. Depois, acusação e defesa vão debater o processo.
Cardozo
não quis antecipar se a presidente afastada vaicomparecer ao julgamento final.
Na
terça-feira (30), os senadores deverão fazer a última discussão sobre o
processo. A votação final aconteceria após a discussão entre os parlamentares.
Dependendo da duração dos debates, a votação em si pode acontecer na
quarta-feira (31), e não no dia anterior.
O
calendário oficial do julgamento será divulgado após reunião de Lewandowski com
líderes partidários do Senado e com o presidente da Casa, senador Renan
Calheiros (PMDB-AL).
Para
Dilma ser afastada definitivamente, são necessários os votos de pelo menos 54
senadores. Caso contrário, o processo será arquivado e a petista reassumirá a
Presidência da República.
Descrição: O ex-ministro José Eduardo Cardozo entrega a defesa final de Dilma no processo de impeachment (Foto: Gustavo Garcia / G1)O ex-ministro José Eduardo Cardozo entrega a defesa
final de Dilma no processo de impeachment (Foto: Gustavo Garcia / G1)
Defesa
final


Responsável pela defesa de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo
entregou nesta sexta, a três minutos do encerramento
do prazo, os documentos finais da defesa da petista no processo de impeachment.
O
documento de 670 páginas, chamado no jargão jurídico de resposta ao libelo
acusatório, além de rebater os argumentos da acusação, apresenta uma lista com
seis testemunhas que a defesa quer ouvir durante o julgamento final de Dilma.
As
testemunhas escolhidas pela defesa são o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa,
o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, a ex-secretária de Orçamento Federal Esther
Dweck, o ex-secretário-executivo do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa,
o ex-secretário de Política de Investimento da Casa Civil Gilson Bittencourt e
o professor de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Geraldo
Prado.
No
documento entregue nesta sexta-feira, a defesa de Dilma Rousseff faz críticas
ao relatório do senador Antonio Anastasia.
Segundo
Cardozo, o tucano “inovou” no relatório ao fazer “interpretações” de
dispositivos legais relacionados a prazos de pagamentos de operações de crédito
a fim de imputar crime de responsabilidade a Dilma Rousseff, no caso das
“pedaladas”.
Por isso,
durante o julgamento, Cardozo vai reivindicar, desta vez no julgamento final, a
nulidade do processo.
No
documento, Cardozo também pede que seja feita uma acareação entre o trio de
peritos do Senado e assistentes periciais da defesa. A perícia do Senado
concluiu que não houve ato direto da presidente afastada nas “pedaladas
fiscais”.
saiba
mais
Acusação

O libelo acusatório, com apenas 9 páginas, foi entregue pelos autores da
denúncia na última quarta-feira (10), 12 horas depois de o Senado decidir, por
59 votos a 21, que Dilma Rousseff deveria ser julgada pela Casa.
Ao
explicar a diferença de tamanho – mais de 600 páginas – do libelo para a
resposta a ele, Cardozo disse que a defesa optou por fazer um documento mais
extenso por ser “a última oportunidade” que os advogados tinham para se
manifestar por escrito no processo.
“Achamos
importante, para aqueles que quiserem consultar, que quiserem uma síntese de
todas as nossas defesas, de tudo que foi alegado, achamos importante que
constasse da contrariedade ao libelo”, disse.
No
documento, a defesa volta a dizer que o processo de impeachment é um “golpe”,
“sem embasamento constitucional” e que foi movido porque a presidente perdeu a
maioria parlamentar e não porque teria cometido um crime de responsabilidade,
como alegam os autores da denúncia.
A
resposta ao libelo também diz que a edição de três decretos de créditos
suplementares sem a autorização do Congresso Nacional e a prática de “pedaladas
fiscais” – atraso de pagamentos da União para um banco público nos subsídios
concedidos a produtores rurais por meio do Plano Safra – não configuram crime
de responsabilidade.
Por outro
lado, a acusação, formada pelos juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal
e Hélio Bicudo, e o relatório da comissão especial do impeachment, elaborado
pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), dizem que os atos configuram crime.
Segundo
Anastasia, as “pedaladas” configuram empréstimos da União com bancos que
controla, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O
parlamentar também afirma, no parecer, que Dilma desrespeitou o Legislativo ao
editar três decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso
Nacional.
Descrição: Cópia da notificação entregue a Dilma Rousseff comunicando sobre a data do início do julgamento final do processo de impeachment (Foto: Reprodução)Cópia da notificação entregue a Dilma Rousseff
comunicando sobre a data do início do julgamento final do processo de
impeachment (Foto: Reprodução)

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12/08/2016
  • Descrição: Acusação protocola manifestações finais do processo de impeachment
10/08/2016
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Wilson Curi
há 22 horas
Tchau incompetenta.




Neander
há 2 horas
Paulo, por que está fugindo da pergunta?? Será que
é porque é muita vergonha roubar a Petrobras, mas roubar merenda de criança é o
fundo do poço, né?? Diz ae, ainda estão roubando comida de criança???
·  · 
Mauro
há 7
minutos
Mas
roubar aposentados endividados é o quê!!!???? Ainda mais omachodaPhuTagleisi
tão odiada quanto a vovó metralha.
  • · 
· 
Leo
Santos
há um dia
O
julgamento é dia 25 a reunião do G20 é proximo més, o Temer já marcou presença
ainda tem gente que diz que não é golpe,se não for golpe o que é?




Antonio Ribeiro
há 6 horas
Quando eu lembro do salario de 194reais em 2002 e
tivemos uma aumwnto de 6reais, meus amigos, quem viveu nao vive mais. Nao tinha
emprego, salario baixo, concurso nem pensar, pobreza, fome, nao tinha obras,
empresas sendo vendisa, dinheiro emprestado,... Sufo demais!
·  · 
Bia
há 6
horas
Pois é, a
situação atual é grave (8,9%), mas ainda assim o nível de desemprego já foi
maior (11,7%) no final do governo FHC.
  • · 
· 
Wilson
Kitade
há 5
horas
ainda
teremos que esperar até o dia 25? será que daria pra ser ontem?




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