quinta-feira, 1 de junho de 2017


#Temer says “Brazil is

back” in terms of 

economy







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Temer says “Brazil is back” in terms of economy
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  • 30/05/2017 09h29
  • Brasília
Marcelo Brandão reports from Agência Brasil

President Michel Temer attended a dinner with business leaders and politicians in São PauloMarcos Corrêa/PR
President Michel Temer attended a dinner with business leaders and politicians in São Paulo on Monday (May 29). In an optimistic tone, he said “Brazil is back,” indicating an improvement in the country's economic scenario.
Brazil is back. Inflation is under control, we have created the conditions for responsible interest reduction, economy is growing again, employment has begun to recover. We have left the greatest recession in Brazil's history behind,” the president said.
Temer spoke at the opening of Brazil Investment Forum 2017, an event that brings together investors from more than 42 countries and 22 economic sectors. The president indicated the country has emerged from the recession, but “many challenges” lay ahead. Without mentioning any particular facts, the president pointed out, “Brazil is much bigger than all these circumstantial, incidental challenges we have been facing in recent times.”
The meeting with business leaders took place 10 days after a compromising conversation with Temer recorded by JBS meatpacking executives as part of their plea bargaining deal in the “Car Wash” corruption scandal sent shock waves through Brazil's political scene.

Translated by Mayra Borges
Edited by: Amanda Cieglinski / José Romildo
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05/31 - 19h14 Politics
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'We will arrive at the end of 2018putting our own house in order first', says Temer






The President of the Republic, Michel Temer (PMDB), said on Tuesday that the path of his government, marked by reforms and measures to try to recover the economy, will not be "interrupted" and will come to an end Of 2018 with the "house in order".

"Today, we are on the right track, we put the country on the track, whoever picks up the locomotive in 2018 will find the rails in their place, so now we are going to continue crossing, we will reach the end of 2018 with the house in order" , said.

Temer participated in the opening of the Brazil Investment Forum in Sao Paulo in the morning and spoke for 24 minutes at the opening of the event. He described several measures of his government and sought to show optimism, not to mention the crisis after the award-winning delusion of the owners of the company JBS and the disclosure of audios between Temer and businessman Joesley Batista.

"This trajectory that we draw at the beginning of our government in permanent dialogue with the National Congress will not be interrupted, in which we will stand firm in the name of the reform agenda that we can not and should not abandon," he said.

The president also stated that there is "no plan B". "If we really want a better future, I say without fear of making mistakes, there is no plan B. After all, responsibility bears fruit," he said. "In every step, what guided us was a sense of responsibility.

Congressional support

In the same event, the presidents of the Chamber, Rodrigo Maia (DEM-RJ), and the Senate, Eunício Oliveira (PMDB-CE), pledged support to approve in the National Congress the social security and labor reforms proposed by the peemedebista's management.

In his speech, Rodrigo Maia said that even in the face of the political crisis that hit Planalto Palace with the delays of executives of the J & F group - controller of the JBS refrigerator - the House will put to a vote in the coming weeks the discussion of reform Of Social Security. The DEM deputy ranked the set of proposals put forward by the Temer government to change the social security rules as "the heart of our reforms".

"We will resume, in a few weeks, the discussion, yes, of the pension reform. Because there are no conditions for a serious country wanting to organize its future with the situation of the Social Security system today, which is a growing deficit year by year, "said Rodrigo Maia under the eyes of Michel Temer.

At the end of the speech of the mayor, Eunício Oliveira rose to the pulpit of the forum to reassure domestic and foreign investors. The president of the Senate said he will work to approve the reforms of the Temer government because, according to him, this is "the will of the representatives of the people in the National Congress." Eunice said he did not see any reason for Temer not fulfilling his mandate.

Tucanos

Among the authorities were also several names of the São Paulo PSDB, who passed messages of optimism about the economy in their speeches. The governor of São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), called the labor reform already approved in the House of "historic".

Foreign Minister Aloysio Nunes (PSDB) also said that Temer will reach the end of his term and hand over the job to his successor with a much better country. "Temer could have settled down and let his time go quietly, but he does not just make a transitional but boldly transforming government." He inaugurates a new generation of reform, "he said. January 1, 2019 a much better country. "

The first to speak was Mayor João Doria, who preferred to give a generic message of optimism. "Brazil is stronger than any crisis, we have been through a lot of crises over the last few years, we have overcome all of them, including the most serious ones," he said. Doria called on present investors to keep their business in the country. "Those who have been brave, audacious, and true leaders do not fade away and do not retreat. On the contrary, in times of crisis and difficulty, leadership proves itself," he said.

On the destinies of the government due to the political crisis faced, Doria said that one must "protect Brazil."

Also participating were the president of the Inter-American Development Bank (IDB), Luiz Alberto Moreno; The chief minister of the General Secretariat of the Presidency, Moreira Franco, and the chief minister of the Secretariat of Government, Antônio Imbassahy; Among other authorities.

Temer participates in the evolution of investments in São Paulo (Photo: Tahiane Stochero / G1)

    Michel Temer


O presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou nesta terça-feira (30) que a trajetória de seu governo, segundo ele marcada por reformas e por medidas para tentar recuperar a economia, não será "interrompida" e que chegará ao final de 2018 com a "casa em ordem".
"Hoje, nós estamos no rumo certo. Nós pusemos o país nos trilhos. Quem apanhar a locomotiva em 2018 encontrará os trilhos no seu lugar. Por isso, agora é continuar a travessia. Nós chegaremos ao fim de 2018 com a casa em ordem ", disse.
Temer participou da abertura do Brazil Investment Forum, em São Paulo, pela manhã e discursou por 24 minutos na abertura do evento. Ele descreveu diversas medidas de seu governo e procurou mostrar otimismo, sem mencionar a crise após a delação premiada dos donos da empresa JBS e da divulgação de áudios entre Temer e o empresário Joesley Batista.
"Esta trajetória que traçamos logo no início do nosso governo em diálogo permanente com o Congresso Nacional não será interrompida. Nela nós seguiremos firmes em nome da agenda de reformas que não podemos e não devemos abandonar", afirmou.
O presidente afirmou ainda que não "há plano B". "Em cada passo, o que nos guiou foi um sentimento de responsabilidade. Responsabilidade fiscal. Se de fato nós queremos um futuro melhor, eu digo sem medo de errar, não há plano B. Afinal, a responsabilidade rende frutos", disse.
Apoio do Congresso
No mesmo evento, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), prometeram apoio para aprovar no Congresso Nacional as reformas previdenciária e trabalhista propostas pela gestão do peemedebista.
Em sua fala, Rodrigo Maia disse que, mesmo diante da crise política que atingiu o Palácio do Planalto com as delações de executivos do grupo J&F – controlador do frigorífico JBS –, a Câmara vai colocar em votação, nas próximas semanas, a discussão da reforma da Previdência Social. O deputado do DEM classificou o conjunto de propostas apresentadas pelo governo Temer para modificar as regras previdenciárias como "coração das nossas reformas".
Nós vamos retomar, em poucas semanas, a discussão, sim, da reforma da Previdência. Porque não há condições de um país sério querer organizar o seu futuro com a situação da Previdência hoje, que é um déficit crescente ano a ano”, ressaltou Rodrigo Maia sob os olhares de Michel Temer.
Ao final do discurso do presidente da Câmara, Eunício Oliveira subiu ao púlpito do fórum para tranquilizar os investidores nacionais e estrangeiros. O presidente do Senado afirmou que se empenhará para aprovar as reformas do governo Temer porque, segundo ele, essa é "a vontade dos representantes do povo no Congresso Nacional". Eunício disse ainda não ver motivos para que Temer não cumpra seu mandato.
Tucanos
Entre as autoridades estavam também diversos nomes do PSDB paulista, que passaram mensagens de otimismo em relação a economia em seus discursos. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chamou a reforma trabalhista já aprovada na Câmara de "histórica".
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB), também afirmou que Temer vai chegar ao final do seu mandato e entregar o cargo ao seu sucessor com um país muito melhor. "Temer poderia ter se acomodado e deixado passar o tempo tranquilamente, mas não faz apenas um governo de transição, mas ousadamente transformista. Inaugura uma nova geração de reforma”, disse. “O senhor que assumiu há oito meses, entregará ao seu sucessor em 1º de janeiro de 2019 um país muito melhor”.
O primeiro a falar foi o prefeito João Doria, que preferiu dar uma mensagem genérica de otimismo. "O Brasil é mais forte do que qualquer crise. Já passamos por inúmeras crises ao longo dos últimos anos. Superamos todas elas, inclusive as mais graves. Não será diferente agora", disse. Doria apelou para que os investidores presentes mantenham seus negócios no país. "Os que foram corajosos, audaciosos, e líderes verdadeiros não esmorecem e não recuam. Ao contrário, em situações de crise, de dificuldade, é que se prova a liderança", afirmou.
Sobre os destinos do governo em razão da crise política enfrentada, Doria disse que é preciso "proteger o Brasil."
Também participaram o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luiz Alberto Moreno; o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy; entre outras autoridades.
Temer participa de evendo de investimentos em São Paulo (Foto: Tahiane Stochero/G1)
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30/05/2017 às 10h50 30 Chegaremos ao fim de 2018 com a casa em ordem, sustenta Temer


'Chegaremos ao fim de 2018 com a casa em ordem', diz Temer
Presidente participou da abertura do Brazil Investment Forum, em São Paulo. Antes, Maia e Eunício prometeram apoio às reformas.



Por Tahiane Stochero e Márcio Pinho, G1 SP, São Paulo
30/05/2017 10h03 Atualizado 30/05/2017 11h55

Temer em evento em SP (Foto: Reprodução/NBR)
O presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou nesta terça-feira (30) que a trajetória de seu governo, segundo ele marcada por reformas e por medidas para tentar recuperar a economia, não será "interrompida" e que chegará ao final de 2018 com a "casa em ordem".
"Hoje, nós estamos no rumo certo. Nós pusemos o país nos trilhos. Quem apanhar a locomotiva em 2018 encontrará os trilhos no seu lugar. Por isso, agora é continuar a travessia. Nós chegaremos ao fim de 2018 com a casa em ordem ", disse.
Temer participou da abertura do Brazil Investment Forum, em São Paulo, pela manhã e discursou por 24 minutos na abertura do evento. Ele descreveu diversas medidas de seu governo e procurou mostrar otimismo, sem mencionar a crise após a delação premiada dos donos da empresa JBS e da divulgação de áudios entre Temer e o empresário Joesley Batista.
"Esta trajetória que traçamos logo no início do nosso governo em diálogo permanente com o Congresso Nacional não será interrompida. Nela nós seguiremos firmes em nome da agenda de reformas que não podemos e não devemos abandonar", afirmou.
O presidente afirmou ainda que não "há plano B". "Em cada passo, o que nos guiou foi um sentimento de responsabilidade. Responsabilidade fiscal. Se de fato nós queremos um futuro melhor, eu digo sem medo de errar, não há plano B. Afinal, a responsabilidade rende frutos", disse.
Apoio do Congresso
No mesmo evento, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), prometeram apoio para aprovar no Congresso Nacional as reformas previdenciária e trabalhista propostas pela gestão do peemedebista.
Em sua fala, Rodrigo Maia disse que, mesmo diante da crise política que atingiu o Palácio do Planalto com as delações de executivos do grupo J&F – controlador do frigorífico JBS –, a Câmara vai colocar em votação, nas próximas semanas, a discussão da reforma da Previdência Social. O deputado do DEM classificou o conjunto de propostas apresentadas pelo governo Temer para modificar as regras previdenciárias como "coração das nossas reformas".
Nós vamos retomar, em poucas semanas, a discussão, sim, da reforma da Previdência. Porque não há condições de um país sério querer organizar o seu futuro com a situação da Previdência hoje, que é um déficit crescente ano a ano”, ressaltou Rodrigo Maia sob os olhares de Michel Temer.
Ao final do discurso do presidente da Câmara, Eunício Oliveira subiu ao púlpito do fórum para tranquilizar os investidores nacionais e estrangeiros. O presidente do Senado afirmou que se empenhará para aprovar as reformas do governo Temer porque, segundo ele, essa é "a vontade dos representantes do povo no Congresso Nacional". Eunício disse ainda não ver motivos para que Temer não cumpra seu mandato.
Tucanos
Entre as autoridades estavam também diversos nomes do PSDB paulista, que passaram mensagens de otimismo em relação a economia em seus discursos. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chamou a reforma trabalhista já aprovada na Câmara de "histórica".
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB), também afirmou que Temer vai chegar ao final do seu mandato e entregar o cargo ao seu sucessor com um país muito melhor. "Temer poderia ter se acomodado e deixado passar o tempo tranquilamente, mas não faz apenas um governo de transição, mas ousadamente transformista. Inaugura uma nova geração de reforma”, disse. “O senhor que assumiu há oito meses, entregará ao seu sucessor em 1º de janeiro de 2019 um país muito melhor”.
O primeiro a falar foi o prefeito João Doria, que preferiu dar uma mensagem genérica de otimismo. "O Brasil é mais forte do que qualquer crise. Já passamos por inúmeras crises ao longo dos últimos anos. Superamos todas elas, inclusive as mais graves. Não será diferente agora", disse. Doria apelou para que os investidores presentes mantenham seus negócios no país. "Os que foram corajosos, audaciosos, e líderes verdadeiros não esmorecem e não recuam. Ao contrário, em situações de crise, de dificuldade, é que se prova a liderança", afirmou.
Sobre os destinos do governo em razão da crise política enfrentada, Doria disse que é preciso "proteger o Brasil."
Também participaram o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luiz Alberto Moreno; o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy; entre outras autoridades.
Temer participa de evendo de investimentos em São Paulo (Foto: Tahiane Stochero/G1)

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Temer says that Brazil does not need reformulation of the State, but rather to comply with the Constitution
Reuters UK
Wednesday, May 31, 2017 17:50 EDT
Tuesday, May 30, 2017 11:12 AM EDT

President Michel Temer during Brazil 2017 Investment Forum, in São Paulo. 30/05/2017 REUTERS / Paulo Whitaker
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SÃO PAULO, Brazil (Reuters) - President Michel Temer said Tuesday that Brazil does not have to go through a new reformulation of the state, but rather to comply with the Constitution and separation of powers, and will reach the end of 2018 "with House in order ", at a time when the government is under serious political crisis.

"Every time there is a decentralization of the Powers, as befits the democratic system, there is talk of a need for an eventual reformulation of the Brazilian State," Temer said at the opening of the Brazil 2017 Investment Forum in São Paulo.

"We need to fulfill what the Brazilian Constitution established with great wisdom, political and institutional, on October 5, 1988, that is, a very adequate separation between the Powers of the State."

The president traveled to São Paulo to participate in the forum with investors intent on showing that the government continues to function despite the crisis triggered by the delinquencies of executives of the J & F group that controls JBS that have led the Federal Supreme Court (STF) to authorize Investigation against the president.

Without making any reference to the crisis, Temer said that the government is determined to complete the Labor and Welfare reforms, and that there is no plan B to fiscal responsibility.

"We return the country to the path of development, and we will not get out of the way," Temer said. "We will arrive at the end of 2018 with the house order."

Also speaking at the event, before Temer, the president of the Chamber of Deputies, Rodrigo Maia (DEM-RJ), and the Senate, Eunício Oliveira (PMDB-CE), both highlighted support for the government's proposals for reforms to Congress .

According to Eunicio, Congress is moving ahead despite difficulties, and all reforms will be approved.

Maia reaffirmed his commitment to Temer and stressed that the Chamber's agenda at the moment is focused on the market and the private sector. According to him, the House will resume "in a few weeks" the discussions around the proposed Pension reform, and the bill will be approved.

(Reporting by Eduardo Simões)

© Thomson Reuters 2017 All rights reserved.

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quarta-feira, 31 de maio de 2017 17:50 BRT
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Temer diz que Brasil não precisa de reformulação do Estado, e sim cumprir a Constituição
terça-feira, 30 de maio de 2017 11:12 BRT

[-Texto [+]
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira que o Brasil não precisa passar por uma nova reformulação do Estado, mas sim cumprir a Constituição e a separação entre os Poderes, e irá chegar ao final de 2018 "com a casa em ordem", num momento em que o governo atravessa grave crise política.
"Toda vez que há uma descentralização dos Poderes, como convém ao sistema democrático, fala-se de uma necessidade de uma eventual reformulação do Estado brasileiro", disse Temer na abertura do Fórum de Investimentos Brasil 2017, em São Paulo.
"Não precisamos não. Nós precisamos é cumprir aquilo que a Constituição brasileira estabeleceu com muita sabedoria, política e institucional, em 5 de outubro de 1988, ou seja, uma separação muito adequada entre os Poderes do Estado”.
O presidente viajou a São Paulo para participar do fórum com investidores com a intenção de mostrar que o governo continua funcionando apesar da crise deflagrada pelas delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS, que levaram o Supremo Tribunal Federal (STF) a autorizar abertura de inquérito contra o presidente.
Sem fazer qualquer referência à crise que atravessa, Temer disse que o governo está determinado a concluir as reformas trabalhista e da Previdência, e que não há plano B à responsabilidade fiscal.
"Devolvemos o país ao caminho do desenvolvimento, e não nos afastaremos desse caminho", disse Temer. "Chegaremos ao fim de 2018 com a casa ordem."
Também discursaram no evento, antes de Temer, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e ambos destacaram o apoio às propostas de reformas enviadas pelo governo ao Congresso.
Segundo Eunício, o Congresso segue adiante apesar de dificuldades, e todas as reformas serão aprovadas.
Maia reafirmou o compromisso que tem com Temer e ressaltou que a agenda da Câmara no momento tem como foco o mercado e o setor privado. Segundo ele, a Câmara irá retomar "em poucas semanas" as discussões em torno da proposta de reforma da Previdência, e o projeto será aprovado.
(Reportagem de Eduardo Simões)
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