quarta-feira, 11 de outubro de 2017

PETIÇÃO DO USO RACIONAL DE ARMAS NUCLEARES COM NEGOCIAÇÃO GANHA-GANHA (TODOS QUE PARTICIPAM BENEFICIADOS)

LINK:
https://www.abaixoassinado.org/admins/abaixoassinado/37914
#USO RACIONAL DE ARMAS NUCLEARES COM NEGOCIAÇÃO GANHA-GANHA (TODOS QUE PARTICIPAM BENEFICIADOS)

Nós, abaixo-assinados, estamos mobilizados para pedir ao Secretário Geral das Nações Unidas (ONU) e ao Secretário Geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OECD), através de nossos Lideres, como Presidente, Chefes de Estado, Chefes de Governo, e principalmente a nossos Diplomatas Representantes que façam uma ponte entre o BRICS e Organizações Internacionais como ONU e OECD, pois reivindicamos todos juntos aos Países do Clube Nuclear/Atômico (Estados Unidos, Rússia, França, China, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel) que estão fora dos Acordos mais recentes feitos pela ONU através de ONGs. Entretanto, como países alvos de Nossa Petição, por motivos estratégicos devemos incluir a Coreia do Norte em nosso alvo de negociações , através de seus líderes e/ou representantes para que criemos e implementemos a médio prazo um Programa Global de Cooperação de Uso Racional de Armas Nucleares para fins pacíficos, em prol principalmente da defesa e sustentabilidade do planeta e humanidade.

PARA ASSINAR IMEDIATAMENTE:


DESCRIÇÃO

Petição pela criação e implementação
à Médio Prazo de Programa Global de Cooperação de Uso Racional de Armas Nucleares com Negociações do Tipo Ganha-Ganha (quanto todos que participam são beneficiados) para fins pacíficos, em prol principalmente da defesa e sustentabilidade do planeta e humanidade.

Destinatários:

I) ONU - Organização das Nações Unidas

Endereço: Setor de Embaixadas Norte - Lote 17, SEN - Asa Norte, DF, Telefone: (61) 3038-9065
Brasília – Distrito Federal – Brasil
SETOR RELACIONADO:
Agência Internacional de Energia Atómica ou Atômica/International Atomic Enercy Agency
CEP: 70800-922

II) Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD)
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD)
2, rue André Pascal
75775 Paris Cedex 16
France

III) National Nuclear Security Administration (USA)

III) Departamento de Defesa Planetária/Planetary Defense Coordination Office (PDCO) (NASA-USA)
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PREPARAÇÃO COM RELAÇÃO A OBJETOS PRÓXIMOS À TERRA (NEOS)

A cada ano, cerca de 1.500 objetos próximos à Terra (NEOs) são identificados, e mais de 13.500 foram descobertos desde as pesquisas financiadas pela NASA que começaram em 1998.



O novo programa da agência, o Planetary Defense Coordination Office (PDCO), vai enfrentar a ameaça de asteroides e cometas que passam perto da órbita da Terra e causam ameaça ao planeta. O programa irá liderar uma busca permanente e trabalhar com agências de ajuda humanitária para desenvolver planos de resposta de emergência.

“A criação formal do Gabinete Coordenador de Defesa Planetária torna evidente que a agência está empenhada em realizar um papel de liderança nos esforços nacionais e internacionais. E está empenhada na detecção destes perigos naturais e no planejamento se houver necessidade de defesa planetária”, disse Lindley Johnson, antigo executivo do programa.
A NASA já identificou mais de 90% de corpos celestes maiores do que 1km com destino próximo à atmosfera terrestre, e vem desenvolvendo métodos para desviar ou redirecionar objetos perigosos que estejam no caminho para atingir a Terra.
“A detecção de asteroides com o acompanhamento e defesa do nosso planeta é algo que nós, da NASA, nossos parceiros e a comunidade global levamos muito a sério”, disse John Grunsfeld, administrador associado para a Ciência, Missão e Direção da NASA em Washington. “Embora não existam ameaças de impacto conhecidas neste momento, a super bola de fogo em 2013 (Chelyabinsk) e o recente “Halloween Asteroid” nos lembram de porque precisamos permanecer vigilantes e manter nossos olhos para o céu.”, completou.

JUSTIFICAÇÃO

Para que efetivamente tenhamos garantias que o Arsenal Nuclear já existente do Clube Atômico seja utilizado para fins pacíficos em prol principalmente da defesa e sustentabilidade do planeta e humanidade ao invés de finalidades bélicas, elaboramos esta “Petição pela criação e implementação
à Médio Prazo de Programa Global de Cooperação de Uso Racional de Armas Nucleares”, cuja versão original encontra-se em língua portuguesa e também encontra-se vertido para outras línguas – inicialmente a língua inglesa e francesa , onde Cidadão entre si é neutro de qualquer influência política, religiosa e econômica. Esta Petição pode ser assinada gratuitamente por todos. A petição será dirigida tanto ao Secretário Geral das Nações Unidas (ONU), ao Secretário Geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OECD), aos dirigentes das Agências relacionadas com Energia Nuclear dos Países, bem como aquelas relacionadas às Atividades Aeroespaciais semelhantes aquelas americanas, por exemplo III) National Nuclear Security Administration (USA); III) Departamento de Defesa Planetária/Planetary Defense Coordination Office (PDCO) (NASA-USA) e seus respectivos programas, por exemplo, ESTRATÉGIA NACIONAL DE PREPARAÇÃO COM RELAÇÃO A OBJETOS PRÓXIMOS À TERRA (NEOS) .
. É importante ressaltar que o Brasil não é membro desta organização ainda, até então, mesmo tendo o Conselho Ministerial da OCDE decidido em 16 de Maio de 2007, um início de negociações de adesão do Brasil, Chile, Estónia, Israel, Rússia e Eslovénia.[7][8] Nesse mesmo conselho, decidiu-se reforçar a cooperação com o Brasil, a China, a Índia, a Indonésia e a África do Sul.[7]. Com relação ao Brasil, recentemente o atual
Presidente da República manifestou interesse que o Brasil ingresse nesta organização. Há alguns meses Governo Brasileiro enviou carta para esta organização no intuito de participar dela (vide link: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/05/30/Brasil-quer-ser-membro-da-OCDE.-Qual-o-significado-de-uma-ades%C3%A3o-ao-grupo ). E, almeja-se que as respectivas Assembleias Gerais podem discutir uma resolução para aceitar todas as assinaturas para ser a voz das Nações Unidas e da OECD em busca de soluções pacíficas. Assinar esta petição mostrará ao mundo um compromisso com a paz mundial. A busca e manutenção pela paz exigem estratégias do tipo Negociação em que todos são beneficiados quando há participação e o envolvimento de todos, principalmente aqueles do Clube Nuclear/Atômico (Estados Unidos, Rússia, França, China, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel) que estão fora dos Acordos mais recentes feitos pela ONU através de ONGs. Entretanto, como países alvos de Nossa Petição, por motivos estratégicos devemos incluir a Coreia do Norte em nosso alvo de negociações, seja porque parece inevitável sua corrida atômica ser bem sucedida, seja porque vem mostrando força e poder recente e não em outras épocas mostra que o mesmo está ingressando na área atômica, mesmo estando fora do Clube Atômico. Por outro lado, requer a criatividade, inovação em busca de alternativas para situações como esta recente em que existe a possibilidade de conflitos iminentes e levando a necessidade premente de soluções pacíficas plausíveis e exequíveis em que todos os beneficiários possam ganhar com este tipo de aliança..

A fim de sensibilizar nações e povos e principalmente aqueles considerados do Clube Nuclear (9
países) que se decidiram entrar na escalada armamentista nuclear, como o caso recente da bomba de hidrogênio, que poderia levar ao terror do hecatombe nuclear ou situação de destruição de massa, seu poder de eliminação da vida no planeta é incalculável. A preocupação é mundial e de relevância incalculável, o que se pode aferir pelo reconhecimento em Campanha Internacional para a abolição das Armas Nucleares, o que conferiu o Prêmio Nobel da Paz 2017, anunciado no último dia 06 de outubro do corrente ano em Oslo, Noruega.
Nenhuma nação estará fora de perigo: busca de influência regional e mundial por meio de uso de força nuclear - Brasil como conciliador diplomático com Negociações do tipo Ganha-Ganha, com apoio dos Brics (organização internacional composta por Brasil, Rússia, Índia e China) por ter recursos alternativos aqui apresentados além de outros que poderiam gerar meios pacíficos de proposta cuja uma das Principais seria a Ampliação da Cooperação do uso de Energia Nuclear para Fins Pacíficos e que algumas cooperações encontra-se vigentes entre EUA e Rússia e que envolveriam inclusive Bombas Atômicas.
Os testes nucleares recentes trazem muitas preocupações para o Conselho de Segurança da ONU e para a comunidade internacional, com os olhos voltados para onda de terrorismo que aconteceu, sobretudo, nos países da Europa Ocidental. Mas agora tomou proporções em escala mundial, tendo em vista que alguns países têm demonstrado, com testes por foguetes intercontinentais, com sua capacidade bélica. Não somente isso, mas a capacidade nuclear. O que se encontra agora de mais grave é a tecnologia que a esses países adquiriram para a fabricação e em uso em testes da bomba de hidrogênio.

Com a primeira explosão, é gerado temperaturas de milhões de graus que leva a um estágio de fusão nuclear. Na bomba atômica ocorre a fissão nuclear, que é a liberação de energia que acontece depois da liberação da separação dos núcleos de elementos químicos. A bomba de hidrogênio causa uma destruição infinitamente maior do que a bomba atômica. Seu poder de eliminação da vida no planeta é incalculável. Nenhuma nação estará fora de perigo.



Sendo uma bomba com esse poder de destruição lançada, o contra-ataque será automático porque o homem, sendo essa palavra significando a figura do chefe de Estado ou chefe de governo, não mais deterá o controle de suas criações, ou seja, dos computadores, tornando-se uma guerra de destruição da vida terrena irreversível.
O pulso térmico, ou seja, a onda de calor produzida pela explosão de uma bomba de um megaton, dura cerca de 10 segundos e causa queimaduras de segundo grau em pessoas expostas a uma distância de até 15 km. A onda de choque se propaga a partir da bola de fogo formada, ventos fortes são produzidos, variações de pressão súbita, radiação, calor, tudo isso ocorre em torno da explosão, destruindo, queimando.
Haveria mortes por incineração pela bola de fogo ou pelo pulso térmico, pela exposição à radiação nuclear imediata, por esmagamento pela onda de choque ou pelos desabamentos dela originados, pela irradiação da poeira contaminada levantada, por incêndios causados pelo calor, mesmo a distância. Em uma guerra maciça, além do efeito retardado da radiação (câncer, etc.), haveria mortes por falta de alimentos, pelo frio, etc.
Além da constante ameaça da Coreia, esta percepção que "Este tratado recém firmado entre países em 2017, não tornará o mundo mais pacífico, não conseguirá que seja destruída nem uma arma nuclear e não reforçará a segurança de qualquer Estado", declarou um porta-voz do departamento de Estado norte-americano, citado pela agência de notícias francesa AFP. Embora o texto proposto pela Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares (ICAN) tenha já sido assinado, em julho deste ano, por 122 Estados, e considerado pela comunidade internacional "um tratado histórico", o porta-voz sublinhou que ele não é apoiado por nenhum dos nove países detentores da bomba atômica. Neste sentido achamos importantes tais tipos de medidas, contudo vislumbramos que novas estratégias devem surgir. Além disso, aproveitando know-how de atuação nas ruas associado ao uso das mídias sociais desde 2011,
com movimentos contra corrupção, e com a criação do GRUPO AMETHYST, pedra semi-preciosa, que além de sua beleza ser também conhecida por pessoas esotéricas, de percebem sua capacidade limpar o caráter. E, participando tanto nas ruas como através da internet e principalmente das redes sociais comecei a me relacionar e me aproximar mais dos membros do Grupos Todos Juntos pelo Brasil, Direita São Paulo, Crítica Nacional e NASRUAS e outros que comungavam o mesmo ideal.

E, foi então que veio a tona um desejo de há muito tempo de nos tornarmos colaborador de conhecimento. Mesmo neófito nesta atividade criamos a Nossa Rede Amethyst (E-mail, redes sociais, etc). Logo que começamos a pesquisar materiais em língua inglesa, percebíamos que nosso movimento nas Ruas não tinha quase visibilidade na mídia internacional, e as nossas movimentações tendo pouca repercussão nos políticos alvo. Além disso, o nosso movimento, especificamente os grupos NASRUAS e AMETHYST, tem contribuído com o movimento de forma singular no sentido de procurar esclarecer a população brasileira de sua importância em movimentos sociais, pacíficos e ordeiros, para cobrar ética, respeito e gerenciamento honesto dos recursos públicos.

Preocupamo-nos de versar para língua inglesa matérias que muitas vezes ficariam restritas ao âmbito nacional e países onde o português é falado. Neste sentido, temos levado a inúmeras agências internacionais como The New York Times, Revista Time, a Revista Newsweek, Revista Forbes, Associated Press, CNN, Reuters, Die Welt, Washington Post e Los Angeles Times informações fidedignas do que se passa no nosso país.
Temos por finalidade contribuir no envolvimento de um número significativo de nações e representes mundiais para encontrar saídas para o impasse nuclear que se está vislumbrando. Até o Irã está se manifestando, de forma bélica, no cenário belicoso que se forma. Dessa forma trazemos o BRIC ao cenário mundial, não é um bloco econômico como o Mercosul, nem político como a União Europeia ou militar como a Otan. Trata-se de um conceito que está ligado aos grandes mercados emergentes, mas que nada diz sobre o modelo econômico ou a situação política e social de cada uma de suas quatro nações. Os países que constituem o BRICS, de alguma forma, podem apresentar soluções com influência no sentido de pressionar, não belicamente, mas economicamente, a não ocorrência de uma guerra nuclear. São países, e dessa forma podem contribuir para as outras nações, que têm economia estabilizada recentemente, situação política estável, mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação, níveis de produção e exportação em crescimento, boas reservas de recursos minerais, investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc), PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento, índices sociais em processo de melhorias, diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais, rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital), mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros e outras características que os capacitam a convocar os países que se encontram em situação de conflito armado nuclear a sentar à mesa e conversar. O Brasil, com tradição em questões diplomáticas, é um candidato à altura para capitanear as discussões. Precisamos de assinaturas do povo o mundo todo, palavras que o povo não entenda leva a milhões de pessoas não assinarem.

Seres humanos não são evolutivamente adaptados a lidarem com riscos catastróficos devido a suas probabilidades baixas (cisnes negros), impossibilidade de evitá-los nas condições da nossa história evolutiva e improvável sobrevivência a eles. Isto, aliado a viéses cognitivos, faz com que tenhamos uma predisposição a negligenciá-los apesar da sua enorme importância. Esses são elencados abaixo exceto Guerra Nuclear supra mencionado:


Principais riscos catastróficos:
• Riscos de consequências imprevistas
◦ Mudança climática
◦ Pandemias
◦ Inteligência artificial e singularidade
◦ Acidentes científicos
◦ Colapso social
• Riscos de atos hostis
◦ Guerra nuclear
◦ Bioterrorismo e armas biológicas
◦ Nanoarmas e gray goo
◦ Totalitarismo
• Riscos naturais
◦ Super-vulcanismo
◦ Colisão de asteróide gigante
◦ Radiação cósmica de alta energia


Por fim, conclamamos ao cidadãos que participam dos movimentos indignados de São Paulo, inicialmente representados pelos Lideres dos Grupos Todos Juntos pelo Brasil, Direita São Paulo e Critica Nacional mediante o envio de Correspondência, afim de criarmos uma irmos em comissão a Assembleia Legislativa angariamos a adesão de Parlamentares e que possam apoiar esta iniciativa.




DESCRIÇÃO DO AUTOR


Eu, Dr. Gilberto Martins Borges Filho, na qualidade de Médico e tendo como especialidades Medicina do Trabalho, Medicina de Tráfego, Infectologia, bem como tendo feito especialização em Dependência Química no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo onde tenho feito Cursos de Pós-Graduação objetivando uma interface entre minhas especialidades médicas e a saúde mental há algum tempo, e no momento visando ascendência a Psiquiatria.

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