#The
former
life
of
Geddel and the possibility of
being a criminal organization leader in Brazil
SOURCE / LINK:
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/10/19/interna_politica,910005/geddel-lider-organizacao-criminosa-rachel-dodge-prisao.shtml
Policy
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Geddel seems to have taken the position of leading criminal organization, says Rachel Dodge
Attorney General of the Republic defended the pre-trial detention as a way of continuing investigations
AE State Agency
posted 19/10/2017 21:01 / updated on 10/19/2017 22:43
(photo: EVARISTO SA / AFP)
The Attorney General, Raquel Dodge, considered that the former minister Geddel Vieira Lima "seems" to have assumed the position of leader of a criminal organization. For her, the ex-minister's pre-trial detention is "essential" for the continuity of investigations.
KNOW MORE
• 21:01 - 19/10/2017 Defense of Geddel intends to take discussion about arrest of the 2nd Class of STF
• 16:50 - 10/19/2017 Fachin orders to release lawyer suspected of being an ally of Geddel
• 20:31 - 16/10/2017 Property owner tells PF that he gave keys to Geddel's brother
Geddel was arrested in July for attempted obstruction of justice, but placed under house arrest days later. On September 8, the former minister was again remanded in custody after the Federal Police found the equivalent of R $ 51 million attributed to him in an apartment in Salvador (State of Bahia), in Operation Treasure Perdido.
For
Raquel Dodge, Geddel "did a lot in a short time". "His
defense is not right when he says that the seizure of these almost $
52 million is not sufficient cause for a new arrest decree. There is
no historical record in Brazil of greater seizure of money and, it
seems, diverted public money and unlawfully concealed, "Rachel
wrote. According to her, the "monumental value" indicates
the seriousness of the crime.
"The high influence of this criminal organization is evidenced, in the eyes of the nation, in its financial power: it hid fifty-two million reais in someone’s apartment, without any security apparatus, in suitcases that facilitated its disguised transportation. would be only a fraction of a whole, even greater and still unknown.
"The high influence of this criminal organization is evidenced, in the eyes of the nation, in its financial power: it hid fifty-two million reais in someone’s apartment, without any security apparatus, in suitcases that facilitated its disguised transportation. would be only a fraction of a whole, even greater and still unknown.
"
In the words of the attorney general, a "powerful criminal organization that would have infiltrated the upper echelons of the Public Administration and which would be integrated, according to indications already collected, by a former minister of state and the former mayor of the Chamber of Members ". The investigation that led to the money hidden in the apartment in Salvador establishes deviations in the Caixa Econômica Federal, with the alleged participation of Geddel and former mayor Eduardo Cunha.
The demonstration was sent to the Federal Supreme Court (STF) after the defendants of Geddel and the lawyer Gustavo Ferraz, supposed ally of the peemedebista, to file for freedom. Fachin kept Geddel prisoner, but replaced the preventive of Ferraz by house arrest and payment of bail.
The maintenance of Geddel's arrest raises concerns in the Planalto, which fears that the former minister admits the award as a defense strategy and implies the PMDB summit. Geddel was President Michel Temer's minister and considered an ally in the Planalto.
In the words of the attorney general, a "powerful criminal organization that would have infiltrated the upper echelons of the Public Administration and which would be integrated, according to indications already collected, by a former minister of state and the former mayor of the Chamber of Members ". The investigation that led to the money hidden in the apartment in Salvador establishes deviations in the Caixa Econômica Federal, with the alleged participation of Geddel and former mayor Eduardo Cunha.
The demonstration was sent to the Federal Supreme Court (STF) after the defendants of Geddel and the lawyer Gustavo Ferraz, supposed ally of the peemedebista, to file for freedom. Fachin kept Geddel prisoner, but replaced the preventive of Ferraz by house arrest and payment of bail.
The maintenance of Geddel's arrest raises concerns in the Planalto, which fears that the former minister admits the award as a defense strategy and implies the PMDB summit. Geddel was President Michel Temer's minister and considered an ally in the Planalto.
The Attorney General pointed out that the Federal Public Prosecutor's Office and the Federal Police arrived at the apartment from the statement of the prosecutor Lúcio Funaro that he delivered more than R $ 11 million in cash to Geddel, "which would be public money." "So the sum of the money seized is much higher than Funaro's deliveries," wrote Rachel, who has defended in protest that the investigations into the former minister must continue.
For the Attorney General's Office (PGR), under house arrest Geddel could "keep contacts, receive visits, give orders and guidelines that may frustrate the objectives of the precautionary measures in this investigation."
Decision
In his decision, Fachin also ordered the house arrest of Job Ribeiro Brandão, deputy secretary of deputy Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), brother of Geddel. Brandão will also be away from the role in the Chamber and should wear electronic anklet.
(Luiz Vassallo and Julia Affonso)
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Geddel parece ter assumido posição de líder de organização criminosa, diz Rachel Dodge
Procuradora-geral da República defendeu a prisão preventiva do ex-ministro como forma de dar continuidade às investigações
postado em 19/10/2017
21:01 / atualizado em 19/10/2017 22:43
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, considerou que o ex-ministro Geddel Vieira Lima "parece" ter assumido a posição de líder de uma organização criminosa. Para ela, a prisão preventiva do ex-ministro é "imprescindível" para a continuidade das investigações.
Para Raquel Dodge, Geddel "fez muito em pouco tempo". "A sua defesa não tem razão quando afirma que a apreensão destes quase R$ 52 milhões não é causa suficiente para um novo decreto de prisão. Não há registro histórico no Brasil de apreensão maior de dinheiro e, ao que tudo indica, dinheiro público desviado e ocultado ilicitamente", escreveu Raquel. Segundo ela, o "valor monumental" indica a gravidade do crime.
"A elevada influência desta organização criminosa evidencia-se, aos olhos da nação, em seu poder financeiro: ocultou cinquenta e dois milhões de reais em um apartamento de terceiro, sem qualquer aparato de segurança, em malas que facilitaram seu transporte dissimulado. Este dinheiro seria apenas uma fração de um todo, ainda maior e de paradeiro ainda desconhecido."
Nas palavras da procuradora-geral, está sendo investigada uma "poderosa organização criminosa que teria se infiltrado nos altos escalões da Administração Pública, e que seria integrada, segundo indícios já coligidos, por um ex-ministro de Estado e o ex-presidente da Câmara dos Deputados". A investigação que levou ao dinheiro escondido no apartamento em Salvador apura desvios na Caixa Econômica Federal, com suposta participação de Geddel e do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
A manifestação foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) após as defesas de Geddel e do advogado Gustavo Ferraz, suposto aliado do peemedebista, entrarem com pedido de liberdade. Fachin manteve Geddel preso, mas substituiu a preventiva de Ferraz por prisão domiciliar e pagamento de fiança.
A manutenção da prisão de Geddel gera apreensão no Planalto, que teme que o ex-ministro admita a delação premiada como estratégia de defesa e implique a cúpula do PMDB. Geddel foi ministro do presidente Michel Temer e considerado um aliado no Planalto.
A procuradora-geral da República apontou que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal chegaram ao apartamento a partir da afirmação do delator Lúcio Funaro de que entregou mais de R$ 11 milhões em espécie a Geddel, "que seriam dinheiro público". "Logo, a soma do dinheiro apreendido é muito superior às entregas de Funaro", escreveu Raquel, que defendeu em manifestação que as investigações sobre o ex-ministro precisam prosseguir.
Para a PGR, em prisão domiciliar Geddel poderia "manter contatos, receber visitas, dar ordens e orientações que podem frustrar os objetivos das medidas cautelares nesta investigação".
Decisão
Fachin também determinou, em sua decisão, a prisão domiciliar para Job Ribeiro Brandão, secretário parlamentar do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel. Brandão também ficará afastado da função na Câmara e deverá usar tornozeleira eletrônica.
(Luiz Vassallo e Julia Affonso)
(foto:
EVARISTO SA/AFP)
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, considerou que o ex-ministro Geddel Vieira Lima "parece" ter assumido a posição de líder de uma organização criminosa. Para ela, a prisão preventiva do ex-ministro é "imprescindível" para a continuidade das investigações.
SAIBA MAIS
Geddel
foi preso em julho por tentativa de obstrução de justiça, mas
colocado em prisão domiciliar dias depois. No último dia 8 de
setembro, o ex-ministro foi novamente preso preventivamente após a
Polícia Federal encontrar o equivalente a R$ 51 milhões atribuídos
a ele em um apartamento em Salvador (BA), na operação Tesouro
Perdido.
Para Raquel Dodge, Geddel "fez muito em pouco tempo". "A sua defesa não tem razão quando afirma que a apreensão destes quase R$ 52 milhões não é causa suficiente para um novo decreto de prisão. Não há registro histórico no Brasil de apreensão maior de dinheiro e, ao que tudo indica, dinheiro público desviado e ocultado ilicitamente", escreveu Raquel. Segundo ela, o "valor monumental" indica a gravidade do crime.
"A elevada influência desta organização criminosa evidencia-se, aos olhos da nação, em seu poder financeiro: ocultou cinquenta e dois milhões de reais em um apartamento de terceiro, sem qualquer aparato de segurança, em malas que facilitaram seu transporte dissimulado. Este dinheiro seria apenas uma fração de um todo, ainda maior e de paradeiro ainda desconhecido."
Nas palavras da procuradora-geral, está sendo investigada uma "poderosa organização criminosa que teria se infiltrado nos altos escalões da Administração Pública, e que seria integrada, segundo indícios já coligidos, por um ex-ministro de Estado e o ex-presidente da Câmara dos Deputados". A investigação que levou ao dinheiro escondido no apartamento em Salvador apura desvios na Caixa Econômica Federal, com suposta participação de Geddel e do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
A manifestação foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) após as defesas de Geddel e do advogado Gustavo Ferraz, suposto aliado do peemedebista, entrarem com pedido de liberdade. Fachin manteve Geddel preso, mas substituiu a preventiva de Ferraz por prisão domiciliar e pagamento de fiança.
A manutenção da prisão de Geddel gera apreensão no Planalto, que teme que o ex-ministro admita a delação premiada como estratégia de defesa e implique a cúpula do PMDB. Geddel foi ministro do presidente Michel Temer e considerado um aliado no Planalto.
A procuradora-geral da República apontou que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal chegaram ao apartamento a partir da afirmação do delator Lúcio Funaro de que entregou mais de R$ 11 milhões em espécie a Geddel, "que seriam dinheiro público". "Logo, a soma do dinheiro apreendido é muito superior às entregas de Funaro", escreveu Raquel, que defendeu em manifestação que as investigações sobre o ex-ministro precisam prosseguir.
Para a PGR, em prisão domiciliar Geddel poderia "manter contatos, receber visitas, dar ordens e orientações que podem frustrar os objetivos das medidas cautelares nesta investigação".
Decisão
Fachin também determinou, em sua decisão, a prisão domiciliar para Job Ribeiro Brandão, secretário parlamentar do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel. Brandão também ficará afastado da função na Câmara e deverá usar tornozeleira eletrônica.
(Luiz Vassallo e Julia Affonso)
==//==
Accused
of fraud in the Federal
Savings Bank (CEF,
Gedel Vieira Lima has already been "dwarfed of
the budget*"
*
Dwarves of the Budget was the name by which was known a group of Brazilian congressmen who in the late 80's and early 90's got involved in frauds with funds from the Union Budget until they were discovered and investigated in 1993 before a Parliamentary Commission of Inquiry (CPI) of great repercussion ...
==//==
Acusado
de fraude na Caixa, Gedel Vieira Lima já foi “*anão do orçamento”
Anões
do Orçamento
foi o nome pelo qual ficou conhecido um grupo de congressistas
brasileiros que no final dos anos 80 e início dos anos 90 se
envolveram em fraudes com recursos do Orçamento
da União até serem descobertos e investigados, em 1993, perante uma
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de grande repercussão …
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IF YOU ARE IN FAVOR OF
PEACE AND NOT ARMAGEDOM SIGN OUR PETITION
SE
VOCÊ É A FAVOR DA PAZ E NÃO ARMAGEDOM ASSINE NOSSA PETIÇÃO
(PORTUGUESE)
THE
END
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