#Questions
about Recent not
well-founded and
lacking consensus of
Brazilian Federal
Supreme Court (STF)’s Ministers
decisions about
Brazilian Politicians
& Absurd Senate Decision about Campaign
Funding
VIDEOS
LINKS:
https://www.youtube.com/watch?v=Iw_eX6KSRvA
Brazil
The
Brazilian
Federal
Supreme Court (STF) handed
responsibility for the audience
The court ministers disregarded that the accusation against President Temer was refers to what has been weakened from The Brazil’s fabulous Batista boys origen
The court ministers disregarded that the accusation against President Temer was refers to what has been weakened from The Brazil’s fabulous Batista boys origen
ALL ONCE
AGAIN - STF
Ministers resolved to forward to the House
a new complaint against President
Temer, a process that could cause the country to bleed again (Credit:
LULA MARQUES / AGÊNCIA PT)
In deciding, by ten votes to one, to forward to the House of Deputies the new complaint for obstruction of justice and criminal organization against President Michel Temer, the Federal Supreme Court (STF) decided to play for the gang and to meet the pressures to continue the bleeding the Temer government, initiated in a fraudulent way. The ministers disregard the fact that the accusatory piece by the former Attorney General, Rodrigo Janot, the president's dislike, is based largely on the plea bargaining demarcation of entrepreneur Joesley Batista, full of mistakes and frames made by the PGR itself. The STF did not take into account the procedural defects, among them that part of the accusations were from episodes prior to the president's term of office. The validity of the collaboration of the owner of JBS, in turn, has been questioned by the same prosecutor who developed it, after showing that the former prosecutor Marcello Miller helped the entrepreneurs to mount the farce of the donation. As Minister Gilmar Mendes, the only one to vote for the suspension of the suit against Temer in the Chamber, said: "Suspicions against Miller in the JBS indictment led to corruption in the Attorney General's Office , which she did not deserve. " The process now becomes final but when returning to the STF it will have to be reviewed or canceled. A useless saga.
Drifts
Before resolving to send the complaint to the House, STF ministers should first judge whether the evidence of the JBS affidavit is valid and whether the collaborative agreement will be reviewed. Ministers preferred to believe that this was not the time to discuss this. Now, what if the case goes to the House and Temer eventually to lose, with the parliamentarians deciding that he has to be sued, but then concluding that the proofs of the demarcation are worthless? An unnecessary wear and tear, which will demoralize not only the parliamentarians, but the judiciary itself. An application for authorization to proceed to a President can not be made on the basis of an empty complaint. Especially when the former attorney general confesses that he has made an ugly mistake in the process.
The opposition does not have the 342 votes to remove Temer, but the process in the House delays the approval of reforms
Another ground of the complaint did not take into account that a president can not be prosecuted for events outside the mandate. And the crimes reported in the complaint by a criminal organization in the so-called "Brazilian Democratic Movement (PMDB) quadrille in the House" in which Temer was indicted occurred before he took office in August last year. The delusions of the doleiro Lúcio Funaro, the accusations of Eduardo Cunha and the other criminal informers, happened when Temer was vice-president. The ministers' mistake comes at a time when GDP is rising again, with falling inflation and falling interest rates. With this process in the Chamber, the country will stop for at least two more months, waiting for the decision on the filing of the lawsuit. As the opposition does not have the 342 votes needed to overthrow Temer, it will be another waste of time, this time with the sponsorship of the STF.
A week after retiring the bow and arrow, former Attorney General Rodrigo Janot continues speaking by the elbows. Janot gave an interview to the newspaper "Correio Braziliense" on Wednesday 20, saying that "there is an orchestration" to deconstruct its image, as a way of explaining "flying bags" with money. "I never authorized anyone to receive a suitcase and I do not have a friend with $ 51 million in an apartment." Selective memory. Janot conveniently forgets Marcelo Miller, recipient of millions from JBS, in what was the most brazen frame in Public Prosecutor's Office (MPF) history.
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SOURCE/LINK:
http://istoe.com.br/o-stf-joga-para-plateia/
O STF joga para a plateia
Os ministros da corte desconsideraram que a acusação feita contra Temer estava eivada de vícios de origem
TUDO
OUTRA VEZ
Ministros do STF resolveram encaminhar à Câmara nova denúncia
contra Temer, um processo que pode fazer o País sangrar novamente
(Crédito: LULA MARQUES/AGÊNCIA PT)
Germano
Oliveira
22.09.17
- 18h00
Ao
decidir, por dez votos a um, encaminhar para a Câmara dos Deputados
a nova denúncia por obstrução de Justiça e organização
criminosa contra Michel Temer, o Supremo Tribunal Federal (STF)
resolveu jogar para a galera e atender às pressões para dar
continuídade à sangria do governo Temer, iniciada de maneira
fraudulenta. Os ministros desconsideram que a peça acusatória feita
pelo ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, desafeto do
presidente, está baseada em grande parte na delação premiada do
empresário Joesley Batista, repleta de erros e armações feitas
pela própria PGR. O STF não levou em consideração os vícios de
origem do processo, dentre eles o de parte das acusações ser de
episódios anteriores ao mandato do presidente. A validade da
colaboração do dono da JBS, por sua vez, vem sendo questionada pela
mesma procuradoria que a elaborou, depois de ter ficado demonstrado
que o ex-procurador Marcello Miller auxiliou os empresários a
montarem a farsa da delação. Como disse o ministro Gilmar Mendes, o
único a votar pela suspensão da tramitação da ação contra Temer
na Câmara, o ex-procurador denegriu a instituição: “As suspeitas
contra Miller na delação da JBS levaram a pecha de corrupção à
Procuradoria-Geral da República, que ela não merecia”. O processo
agora transita em julgado mas ao retornar ao STF terá que ser
revisto ou anulado. Uma saga inútil.
Derrapadas
Antes de resolver enviar a denúncia para a Câmara, os ministros do STF deveriam julgar primeiro se as provas da delação da JBS são válidas e se o acordo de colaboração será revisto. Os ministros preferiram acreditar que este não era o momento para discutir isso. Ora, e se o processo for para a Câmara e Temer eventualmente perder, com os parlamentares decidindo que ele tem que ser processado, mas logo em seguida se concluir que as provas da delação são imprestáveis? Um desgaste desnecessário, que acabará com a desmoralização não apenas dos parlamentares, mas do próprio Poder Judiciário. O pedido de autorização para se processar um presidente não pode ser feita com base numa denúncia vazia. Sobretudo quando o próprio ex-procurador-geral confessa ter errado feio no processo.
Antes de resolver enviar a denúncia para a Câmara, os ministros do STF deveriam julgar primeiro se as provas da delação da JBS são válidas e se o acordo de colaboração será revisto. Os ministros preferiram acreditar que este não era o momento para discutir isso. Ora, e se o processo for para a Câmara e Temer eventualmente perder, com os parlamentares decidindo que ele tem que ser processado, mas logo em seguida se concluir que as provas da delação são imprestáveis? Um desgaste desnecessário, que acabará com a desmoralização não apenas dos parlamentares, mas do próprio Poder Judiciário. O pedido de autorização para se processar um presidente não pode ser feita com base numa denúncia vazia. Sobretudo quando o próprio ex-procurador-geral confessa ter errado feio no processo.
A
oposição não tem os 342 votos para afastar Temer, mas o processo
na Câmara atrasa a aprovação de reformas
Outro
fundamento da denúncia não levou em consideração que um
presidente não pode ser processado por fatos alheios ao mandato. E
os crimes relatados na denúncia por organização criminosa, no
chamado “quadrilhão do PMDB na Câmara”, no qual Temer foi
indiciado, aconteceram antes dele tomar posse na Presidência em
agosto do ano passado. As delações do doleiro Lúcio Funaro, as
acusações de Eduardo Cunha e dos outros delatores criminosos,
aconteceram quando Temer era vice-presidente. O equivoco dos
ministros acontece num momento em que o PIB volta a crescer, com a
inflação e juros em queda. Com mais este processo na Câmara, o
País vai parar por pelo menos mais dois meses, à espera da decisão
sobre o arquivamento da ação. Como a oposição não tem os 342
votos necessários para derrubar Temer, será mais uma perda de
tempo, desta vez com o patrocínio do STF.
Por
que não te calas?
Uma
semana depois de aposentar o arco e a flecha, o ex-procurador-geral
da República Rodrigo Janot continua falando pelos cotovelos. Janot
concedeu entrevista ao jornal “Correio Braziliense”, na
quarta-feira 20, dizendo que “há uma orquestração” para
desconstruírem sua imagem, como forma de explicarem “malas voando”
com dinheiro. “Nunca autorizei ninguém a receber mala e nem tenho
amigo com R$ 51 milhões em apartamento”. Memória seletiva. Janot
esquece convenientemente do preposto Marcelo Miller, destinatário de
milhões provenientes da JBS, no que constituiu a armação mais
descarada da história do MPF.
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criminais, para apuração das responsabilidades.
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http://istoe.com.br/supremo-afasta-aecio-do-senado-e-impoe-a-ele-recolhimento-noturno/
Brazil 16:03
Brazil
Supremo removes Aecio from the Senate office and imposes on him 'nocturnal seclusion'
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26.09.17 – 19:46
26.09.17 – 19:46
The first group of the Federal Supreme Court (STF) determined, by 3 votes to 2, the removal of Senator Aécio Neves (PSDB-MG) from parliamentary functions and from any other public function, as well as the tucano's nightly home collection. The third arrest request made by former Attorney General Rodrigo Janot was denied.
Target of Operation Patmos in May, Aécio Neves was denounced in June by the Attorney General's Office (PGR) for the crime of passive corruption and embarrassment to investigations. The toucan is formally accused of having accepted a $ 2 million bribe passed on by J & F to a cousin of the senator and a parliamentary aide.
The decision does not remove the mandate of Aécio and therefore does not remove the privileged forum or parliamentary immunity.
The vote of the minister Luís Roberto Barroso was the first by the expulsion of Aécio Neves from the Senate. In spite of affirming that "there is enough evidence of authorship and materiality in this case" and made a strong speech against corruption in the country, affirming that justice can not be condescending with practices that have been denounced by the Federal Public Ministry in investigations since the Monthly payment until Lava Jato. Rosa Weber and Luiz Fux accompanied him.
"There was unequivocally and documentally the request of 2 million reais. There was documented conversation with Andrea Neves regarding this money, in which it was said that it would proceed in the same way as the campaign in 2014 to mask the receipt of money. There was the deposit of money and the attempt to hide its origin. There was also documented the conversation with Joesley Batista, the thanks and the offer of a board of the company Vale do Rio Doce. And there was mention of measures to embarrass the course of the Lava Jet. Not legislative provisions, because these I understand are within the scope of the action of any member of parliament. But steps to get the appointment of a trusted delegate of each investigated to touch the investigation, "said Barroso.
Aécio had already been dismissed in May by decision of the original rapporteur of the case, Minister Edson Fachin, but the injunction was revoked at the end of June by Marco Aurélio Mello, who became the rapporteur. In the trial, Mello voted to reject the resources of the PGR and to maintain the parliamentary activities of Aécio Neves. He was accompanied by Alexandre de Moraes.
Barroso, however, added in the vote the imposition of nightly home collection, which was already determined by the STF's own First Class in relation to the others investigated along with the senator in the case, Sister Andréa Neves, cousin Frederico Pacheco and the parliamentary adviser Mendherson Lima.
"Greatness"
Minister Luiz Fux, who accompanied Barroso, said that Aécio Neves should have had the greatness of Senate licensing after the revelation of the J & F case, the audio of the conversation with Joesley Batista and the complaint from PGR.
"Immunity is not synonymous with impunity. One of the pillars of the Constitution is morality in the exercise of the mandate. Here there was a departure from morality in the exercise of the mandate, "said Fux.
"The public man, when he performs a function in the name of the people, must perform acts of greatness. He said goodbye to the party's presidency, would be much more flattered if he had said goodbye there, if licensed, because there he is representing the voice of the people. It was elected by the people, "he said.
"It all comes down to a gesture of greatness that the public man should adopt. Since he did not have it, we will help him, if he behaves as he should be, not only leave the presidency (PSDB), ask permission, leave the Senate, in order to prove to the society his absence of guilt in the episode that marked dramatic political career, "Fux said.
Defense
The defense of Aécio Neves states that "Senator Aécio Neves was, in fact, the victim of a large and criminal scheme engendered by Messrs. Joesley Batista and Ricardo Saud in search of the benefits of a generous donation."
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Aécio JBS STF
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Supremo afasta Aécio do Senado e impõe a ele ‘recolhimento noturno’
26.09.17
- 19h46
A
primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por 3
votos a 2, o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) das
funções parlamentares e de qualquer outra função pública, e
também o recolhimento domiciliar noturno do tucano. O terceiro
pedido de prisão feito pelo ex-procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, foi negado.
Alvo
da Operação Patmos em maio, Aécio Neves foi denunciado em junho
pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo crime de corrupção
passiva e de embaraço a investigações. O tucano é acusado
formalmente de ter aceitado propina de R$ 2 milhões repassados pela
J&F a um primo do senador e a um auxiliar parlamentar.
A
decisão não cassa o mandato de Aécio e, por isso, não retira o
foro privilegiado nem a imunidade parlamentar.
O
voto do ministro Luís Roberto Barroso foi o primeiro pelo
afastamento de Aécio Neves do Senado. Apesar de afirmar que “há
indícios bastantes suficientes da autoria e da materialidade neste
caso” e fez um discurso contundente contra a corrupção no País,
afirmando que a Justiça não pode ser condescendente com práticas
que vêm sendo denunciadas pelo Ministério Público Federal nas
investigações desde o Mensalão até a Lava Jato. Rosa Weber e Luiz
Fux o acompanharam.
“Houve
inequivocamente e documentadamente a solicitação de 2 milhões de
reais. Houve, está documentado, conversa com Andrea Neves, a
propósito deste dinheiro, em que se falava que em relação a ele se
procederia da mesma forma como se procedera na campanha em 2014 para
mascarar o recebimento de dinheiro. Houve o depósito de dinheiro e a
tentativa de ocultação de sua origem. Houve igualmente documentado
a conversa com Joesley Batista, o agradecimento e a oferta de uma
diretoria da companhia Vale do Rio Doce. E houve menção a
providências para embaraçar o curso da Lava Jato. Não providências
de natureza legislativa, porque essas eu entendo que estão no âmbito
da atuação de qualquer membro do parlamento. Mas providências para
conseguir a indicação de um delegado de confiança de cada
investigado para tocar a investigação”, disse Barroso.
Aécio
já havia sido afastado em maio por decisão do relator original do
caso, ministro Edson Fachin, mas a medida cautelar foi revogada no
fim de junho por Marco Aurélio Mello, que passou a ser o relator. No
julgamento, Mello votou por rejeitar os recursos da PGR e manter as
atividades parlamentares de Aécio Neves. Ele foi acompanhado por
Alexandre de Moraes.
Barroso,
no entanto, acrescentou no voto a imposição do recolhimento
domiciliar noturno, que já foi determinada pela própria Primeira
Turma do STF em relação aos demais investigados junto com o senador
no caso, a irmã Andréa Neves, o primo Frederico Pacheco e o
assessor parlamentar Mendherson Lima.
“Grandeza”
O
ministro Luiz Fux, que acompanhou Barroso, afirmou que Aécio Neves
deveria ter tido a grandeza de se licenciar do Senado, após a
revelação do caso da J&F, o áudio da conversa com Joesley
Batista e a denúncia da PGR.
“Imunidade
não é sinônimo de impunidade. Um dos pilares da Constituição é
a moralidade no exercício do mandato. Aqui houve desvio da
moralidade no exercício do mandato”, afirmou Fux.
“O
homem público, quando exerce uma função em nome do povo, precisa
praticar atos de grandeza. Ele se despediu da presidência do
partido, seria muito mais lisonjeado se tivesse se despedido ali do
mandato, se licenciado, porque ali ele está representando a voz do
povo. Foi eleito pelo povo”, disse.
“Isso
tudo se resume num gesto de grandeza que o homem público deveria
adotar. Já que não teve, vamos auxiliá-lo, se porte tal como
deveria se portar, não só sair da presidência (do PSDB), pedir
licença, sair Senado, para poder comprovar à sociedade a sua
ausência de culpa no episódio que marcou de maneira dramática sua
carreira politica”, disse Fux.
Defesa
A
defesa de Aécio Neves afirma que “o senador Aécio Neves foi, na
verdade, vítima de uma grande e criminosa armação engendrada pelos
senhores Joesley Batista e Ricardo Saud em busca dos benefícios de
uma generosa delação”.
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A Três Comércio de Publicações Ltda. (EDITORA TRÊS) vem informar
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SOURCE
/ LINK:
http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/post/senado-aprova-fundinho-eleitoral-o-caos-deve-muito-a-fux-a-barroso-ea-
washer /
Reinaldo Azevedo
Senate approves electoral campaign little funding (in Portuguese named "fundinho"). Chaos owes much to Fux, Barroso and Operation Car Wash
Money
can make the truck of the 2018 election less scary, but it does not
prevent disaster. Officially, the disputes of 2014 cost almost R $ 6
billion. Really, nobody knows. See the multiple complaints in
progress from box two
By: Reinaldo Azevedo
Posted: 09/27/2017 – 7:57
By: Reinaldo Azevedo
Posted: 09/27/2017 – 7:57
It's nothing, it's nothing, it's nothing ... It's nothing at all! The Senate has approved a third bill to create a fund to fund campaigns. It consists of 30% of the total for parliamentary amendments and the amount corresponding to the tax waiver of private radio and TV stations, which, according to the text, will no longer present the political timetable.
In 2018, the total amount of amendments is estimated at R $ 4.4 billion - R $ 1.32 billion for the fund, together with R $ 450 million related to such fiscal waiver. The amount is therefore estimated at R $ 1.7 billion. Senate leader Romero Jucá (PMDB-RR) says it could reach $ 2 billion. The text now moves to the House. If it is refused, go to file. If modified, it returns to the Senate, which can retrieve its original text. Then it goes for presidential sanction. The deadline is October 7.
Money can make the truck of the 2018 election less scary, but it does not prevent disaster. Officially, the disputes of 2014 cost almost R $ 6 billion. Really, nobody knows. Look at the multiple ongoing complaints from box two.
That would be, imagine you, all the money that could be used in the campaigns, with a penny or another from the donation of physical people, idea that has not gotten here.
Note: If, in 2014, with companies being able to donate, those are the numbers, and already with a brutal box two, what do you think will happen in 2018? Undeclared money will assume Pantagruel's proportions proportions. Well, now ... It will have to be divided between the parties according to a rule. The largest weight should be from the benches in the House.
Once the division has been made, the parties will have to redirect the money between presidential candidates, state governments, the Senate, the House and the Legislative Assembly. As they say in my land, "it does not even give a smell". Worse: the system continues to be proportional voting, which makes the campaign more expensive.
Look at what gave the marriage between the protagonism of the STF, which declared unconstitutional the donations of legal entities, and moralism xucro. This is another debt of chaos with Roberto Barroso and Luiz Fux. This was the rapporteur for the Direct Action on Unconstitutionality brought by the OAB in favor of prohibiting the donation of companies. And Roberto Barroso was his great enthusiast. In fact, the text voted in the Supreme was of its authorship, when only lawyer. He voted for his own proposal and spared no praise for that marvel.
And, of course, the Lava Jato Operation, which convinced large sections of the population that there is no legal donation of companies, was a factor in the mobilization of public opinion. Everything would be a tip payment mechanism.
All these people who love Brazil have produced this marvel: the 2018 campaign will certainly have the highest clandestine funding rate in history. And they will mix money of legal origin, but turned into illegal donation, and illegal money donation ... illegal.
This true Moses of the political sculpture of empire deserves another signature: Rodrigo Janot.
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SOURCE/LINK: http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/post/senado-aprova-fundinho-eleitoral-o-caos-deve-muito-a-fux-a-barroso-e-a-lava-jato/
Reinaldo Azevedo
Senado aprova “fundinho” eleitoral. O caos deve muito a Fux, a Barroso e à Lava Jato
O dinheiro pode tornar menos tenebroso o caminhão das eleições de 2018, mas não evita o desastre. Oficialmente, as disputas de 2014 custaram quase R$ 6 bilhões. De verdade, ninguém sabe. Vejam as múltiplas denúncias em curso de caixa dois
Por: Reinaldo AzevedoPublicada: 27/09/2017 - 7:57
Não é
nada, não é nada, não é nada… Não é nada mesmo! O Senado
aprovou nesta terça projeto de lei que cria um fundo para
financiar campanhas. É formado por 30% do total destinado às
emendas parlamentares e pelo valor correspondente à renúncia
fiscal das emissoras privadas de rádio e TV, que, segundo o texto,
não mais apresentarão o horário político.
Em
2018, estima-se em R$ 4,4 bilhões o total de emendas — R$ 1,32
bilhão para o fundo, junto com R$ 450 milhões referentes à tal
renúncia fiscal. Estima-se, pois, o montante em R$ 1,7 bilhão. O
líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) fala que pode
chegar a R$ 2 bilhões. O texto agora segue para a Câmara. Se for
recusado, vai para arquivo. Se for modificado, volta para o Senado,
que pode recuperar seu texto original. Aí segue para sanção
presidencial. A data-limite é 7 de outubro.
O
dinheiro pode tornar menos tenebroso o caminhão das eleições de
2018, mas não evita o desastre. Oficialmente, as disputas de 2014
custaram quase R$ 6 bilhões. De verdade, ninguém sabe. Vejam as
múltiplas denúncias em curso de caixa dois.
Esse
seria, imaginem vocês, todo o dinheiro que poderia ser usado nas
campanhas, com um tostão ou outro decorrentes da doação de
pessoas físicas, ideia que ainda não pegou por aqui.
Notem:
se, em 2014, com as empresas podendo doar, aqueles são os números,
e já com um brutal caixa dois, o que vocês acham que vai
acontecer em 2018? O dinheiro não-declarado assumirá proporções
pantagruélicas. Ora, ora… Terá de ser dividido entre os
partidos segundo uma regra. O peso maior deve ser das bancadas na
Câmara.
Feita
a divisão, os partidos terão de redividir a grana entre
candidatos à Presidência, governos do Estado, Senado, Câmara e
Assembleia Legislativa. Como se diz na minha terra, “não dá nem
pro cheiro”. Pior: o sistema continua a ser o de voto
proporcional, o que encarece a campanha.
Vejam
no que deu o casamento entre o protagonismo do STF, que declarou
inconstitucionais as doações de pessoas jurídicas, e o moralismo
xucro. Eis mais uma dívida do caos com Roberto Barroso e Luiz Fux.
Este foi o relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade movida
pela OAB em favor da proibição da doação de empresas. E Roberto
Barroso foi seu grande entusiasta. Aliás, o texto votado no
Supremo era de sua autoria, quando apenas advogado. Ele votou na
sua própria proposta e não poupou elogios àquela maravilha.
E,
claro!, pesou na mobilização da opinião pública a Operação
Lava Jato, que convenceu amplas camadas da população de que
inexiste doação legal de empresas. Tudo seria um mecanismo de
pagamento de propina.
Todas
essas pessoas que amam o Brasil produziram, então, esta maravilha:
a campanha de 2018 certamente terá o maior índice de
financiamento clandestino da história. E vão se misturar dinheiro
de origem legal, mas transformado em doação ilegal, e doação
ilegal de dinheiro… ilegal.
Este
verdadeiro Moisés da escultura política da empulhação merece
mais uma assinatura: Rodrigo Janot.
==//==
Carla
Zambelli tells the ABSURD approved in the Brazilian
Senate
!!!
Now the Big Campaign Funding (Fundão) project goes to the
House !! Will we let it happen?
Brazil NasRuas
Broadcast live 4 hours ago
Now the Big Campaign Funding (Fundão) project goes to the
House !! Will we let it happen?
Brazil NasRuas
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Carla Zambelli conta o ABSURDO aprovado no Senado!!!
Agora
o projeto do Fundão vai para a Câmara!! Nós vamos deixar?
THE
END
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